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Yellen
“A inflação foi a narrativa da semana e o dado de varejo principalmente reforça a tese de que a economia está retomando de forma desigual, com alguns segmentos com desempenho muito bom e outros, nem tanto”, avalia Thomas Giuberti, sócio da Golden Investimentos.
O temor que toma conta dos investidores externos ocorre a despeito dos discursos, ato contínuo, dos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) no qual dizem que picos de inflação devem ser temporários e que a autoridade monetária está monitorando as expectativas no médio prazo.
Giuberti cita como exemplo o dado varejo que exclui automóveis. Neste caso, houve queda de 0,8% na comparação mensal de abril, ante projeção de acréscimo de 0,6%. O índice cheio, por sua vez, ficou estável (previsão de alta de 0,8%). Já a produção industrial subiu 0,7% em abril ante março, na comparação com previsão de expansão de 0,8%.
O dólar operou em queda ante moedas rivais nesta sexta-feira, 7, com a divisa americana pressionada pelo relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, de abril, que frustrou expectativas de analistas. A perspectiva de recuperação da economia global após dados fortes na China e Alemanha também fizeram com que investidores desviassem da segurança do dólar hoje.
Em 2020, o PIB do Brasil caiu 4,1%, totalizando R$ 7,4 trilhões. Foi a maior queda anual da série do IBGE, iniciada em 1996 e que interrompeu o crescimento de três anos seguidos, de 2017 a 2019, quando o PIB acumulou alta de 4,6%.
Após cair a R$ 5,37 na mínima do dia, o dólar à vista terminou o primeiro pregão do mês em queda de 0,24%, a R$ 5,4188. No mercado futuro, o dólar para junho, o contrato mais líquido, tinha leve queda de 0,02% às 17h35, em R$ 5,4505.
No que se refere ao crédito, o Bradesco viu sua carteira expandida avançou 2,6% nos três primeiros meses deste ano e alcançou R$ 705,2 bilhões, saldo 7,6% superior ao verificado no fim de março de 2020.
As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta segunda-feira
BBDC3: apresenta pequena alta de 0,1%, enquanto BBDC4 está estável.Além disso, a deterioração de 28 pontos base na taxa de empréstimos inadimplentes (NPL) de 90 dias, para 2,5%, também pressiona os papéis.
Na China continental, o Xangai Composto teve alta de 1,77%, a 3.490,38 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,80%, a 2.293,87 pontos.
Confira os destaques desta terça:
As bolsas asiáticas fecharam com perdas significativas nesta quinta-feira, 13, seguindo o tom negativo de Wall Street ontem, após dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA bem acima das expectativas reforçarem temores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) possa reverter a agressiva política de estímulos monetários que vem implementando para combater os efeitos da pandemia do novo coronavírus antes do esperado.
Inflação
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