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O encarregado de Negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, fez uma atualização, em entrevista coletiva há pouco, em Brasília, sobre a situação do seu país em meio à guerra contra a Rússia, afirmando que as batalhas continuam em todo o território, com o número de soldados russos já atingindo 100 mil.
Metade do volume virá dos EUA, disse Koichi Hagiuda a repórteres, após uma reunião ministerial extraordinária dos 31 membros da agência, que representa principalmente nações industrializadas.
A entidade reconheceu os riscos relacionados à falta de insumos para produzir fertilizantes à medida que o conflito se desenvolve e disse que trabalhará para criar alternativas para garantir o abastecimento.
Portanto, o economista-chefe afirmou que se houver uma disrupção do processo produtivo e das cadeias de transporte, gerará uma redução da oferta de trigo e de milho no mundo. “O que significa o aumento de preço dessas commodities alimentares, ou seja, um novo choque inflacionário sobre os alimentos”.
O índice de veículos a nova energia teve alta de 2,37%.
“Queridos amigos, o presidente de Belarus me pediu para dar as boas vindas para vocês e facilitar o seu trabalho o máximo possível. Como foi acordado com os presidentes (Volodymyr) Zelenskiy e Putin, podem se sentir completamente seguros”, afirmou Makei, de acordo com uma postagem do ministério no Twitter.
Entre os indicadores econômicos brasileiros, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,83% em fevereiro, ante 1,82% no mês anterior, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV).
UcrâniaAo discursar na reunião, o embaixador da Ucrânia na ONU, Sergiy Kyslytsya, afirmou que a Rússia teria cometido crimes de guerra durante os combates. Segundo ele, civis, hospitais, escolas, orfanatos e até ambulâncias foram alvejados pelos russos. “Os conflitos têm paralelos que podem ser feitos com a 2ª Guerra Mundial. A Rússia comete crimes de guerra”, disse Sergiy Kyslytsya. Segundo ele, há pelo menos 5 mil mortos, entre civis e soldados.
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Em sessão no Parlamento Europeu nesta terça, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse estar contente com a resposta unificada da União Europeia (UE) e afirmou lutar para se tornar um “membro igual” da Europa. Na segunda-feira, o mandatário assinou solicitação formal para que seu país passe a integrar a UE.
Nesta sexta-feira (25/2), o Talibã, grupo fundamentalista islâmico conhecido pela sua violência, divulgou uma nota pedindo que a crise na Ucrânia fosse resolvida por meio de “diálogo e resoluções pacíficas”.
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