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O crescimento anual dos preços ao consumidor permanece bem abaixo da meta anual do governo de 3% este ano, um sinal de que as pressões sobre os preços ao consumidor permanecem relativamente contidas.

Os ativos totais somaram R$ 2,183 trilhões no 1T22, subindo na comparação ao mesmo período do ano passado, quando o resultado foi de R$ 2,128 trilhões. O índice de inadimplência foi de 2,6% no primeiro trimestre de 2022, elevação de 0,3 p.p. na comparação com igual etapa do ano passado.

“Os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar a convergência da inflação para suas metas e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária”, disse.

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PROJEÇÕES

O Credit Suisse elevou seus prognósticos para a inflação brasileira em 2022 e 2023, estimando agora que a alta do IPCA superará o teto da meta oficial por três anos consecutivos, mesmo com a expectativa de que o Banco Central será forçado a elevar a taxa Selic a 14% até agosto próximo.

A receita líquida somou R$ 1,1 bilhão, avanço de 10,2% em relação ao primeiro trimestre de 2021. Segundo a Yduqs, os segmentos Premium e Ensino Digital foram os principais drivers de crescimento e que juntos já representam 53% da receita líquida total da companhia no período.

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Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o crescimento foi de 4,0%, ante uma previsão de alta de 2,10%.

Às 13h26, o principal índice da B3 tinha desvalorização de 0,93% aos 104.152 pontos.

Para o ano que vem, a projeção agora é de inflação ao consumidor de 5,1%, o que deixa o prognóstico do credor suíço acima do limite superior da meta para 2023 pela primeira vez. O objetivo para o período é de 3,25%, também com tolerância de 1,5 ponto. Em cenário anterior, o Credit Suisse esperava alta de 4,6% do IPCA no próximo ano.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 758 milhões, alta de 29,8% ante o primeiro trimestre do ano anterior.

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