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O crescimento econômico alemão deve desacelerar drasticamente no quarto trimestre deste ano, já que a indústria continua sofrendo com a escassez de oferta e a demanda por serviços em esfriamento, disse o Bundesbank em relatório mensal nesta segunda-feira.
Em 12 meses até setembro, o crédito para habitação no segmento pessoa física subiu 14,4%.
Nesta terça-feira (26), será divulgado o IPCA-15 referente a outubro. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 7,02% e, em 12 meses, de 10,05%, acima dos 9,30% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
Mesmo com o juro mais alto, a inflação (agora vista em 5%) ainda vai ficar acima do projetado pelo BofA anteriormente (4%), distanciando-se ainda mais da meta central de 3,50%.
“Como pode um país que menos polui e o que tem maior estoque de preservação de recursos naturais ser o mais agredido internacionalmente?”, acrescentou.
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Em teleconferência com analistas, o presidente da Hypera, Breno de Oliveira, afirmou que o objetivo da companhia é manter nos próximos meses o nível de margem Ebitda em “mid-thirties”, conforme navega por pressões que incluem o peso da alta do dólar sobre insumos importados.
A companhia afirmou em relatório de desempenho do período que na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, o volume de vendas caiu em decorrência “principalmente, da normalização da demanda de resinas no mercado brasileiro e da menor disponibilidade de produto”.
Os exemplos já começam a aparecer. A holding de comercialização de energia Comerc, que estava em vias de abrir capital e que tinha, a despeito da enorme volatilidade, demanda para concluir sua oferta, conseguiu melhores condições em um M&A – e acabou sendo vendida à Vibra, antiga BR Distribuidora.
No crédito livre, houve alta de 2,0% no saldo para pessoas físicas no mês passado. Para as empresas, o estoque avançou 2,9% no período.
O presidente reclamou ainda na entrevista das críticas que tem recebido por conta da inflação em alta no país, mas reafirmou que não vai interferir em preços.
Com a alta, o preço médio de venda da gasolina passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro, um reajuste médio de R$ 0,21 por litro (alta de 7,04%). É o segundo reajuste no preço do combustível este mês. No último dia 9, a gasolina já havia subido 7,2%.
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