Como entender o gráfico do Aviator

Como entender o gráfico do Aviator

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• 2024-07-13 02:06:05

Como entender o gráfico do Aviator

A mais recente pesquisa semanal Focus do Banco Central projetava taxa de câmbio de 5,56 reais por dólar ao fim deste ano.

“Voltar para dentro desse nível de preço é extremamente importante. Com isso, podemos ver um mercado com maior apetite para tomar posição em Lojas Americanas de novo”, avaliou.

Confira a análise na íntegra:

Nesta quarta-feira (8), em entrevista ao BM&C Market, o analista Alan Ghani avaliou as expectativas para as decisões da Reunião do Copom, que acontecerá ainda hoje, e comentou sobre o possível valor da nova taxa Selic.

Por outro lado, Cortes lembrou que a alta dos juros e repasses de custos elevam o preço de aquisição dos veículos, ao mesmo tempo em que a oferta continua pressionada pela insuficiência de peças, sobretudo componentes eletrônicos. Além disso, o risco de repique da pandemia, como acontece na Europa, coloca a economia global em clima de incerteza.

O BC divulgou a nova Selic em 9,25%, aumento esperado pelo mercado em 1,5 ponto percentual. A novidade, porém, está na sinalização de uma alta semelhante para a próxima reunião, que deve ocorrer no começo de 2022. Se o Banco Central manter a indicação, a taxa de juros poderá chegar em 10,75%.

O índice acionário foi puxado para baixo pelas ações das companhias de varejo, isso porque, os ativos do setor protagonizaram as maiores quedas nesta quinta (9).

Ross disse ainda que existem alguns pontos que chamam atenção no gráfico, mas ainda está muito fraco. No entanto, na avaliação do especialista, pode valer a pena para investidores que preferem valores mais baixos.

Nesta quarta-feira (8), em entrevista ao BM&C Stock, Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos, avaliou os impactos da PEC dos Precatórios para o mercado financeiro e os riscos de postergação das decisões envolvendo a proposta.

O projeto é de autoria do deputado Efraim Filho (DEM-PB) e enfrentou vários percalços até ser aprovado pelo Congresso. A medida teve uma tramitação difícil na Câmara e ficou meses parada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O governo federal, influenciado pela equipe econômica, inicialmente agiu para travar o projeto. O ministro da Economia, Paulo Guedes, resistia a prorrogar o benefício por avaliar que falta espaço fiscal para colocar em prática a iniciativa. Por outro lado, os defensores da modalidade de simplificação tributária cobraram a permanência da desoneração como condição essencial para manter empregos neste momento de recessão econômica.

O executivo que deixa o cargo já está em seu segundo mandato e não poderia ser reconduzido à diretoria-geral da Aneel.