Gargalos na cadeia produtiva, escalada dos preços de energia e efeitos de base de comparação são apontados como responsáveis pelo movimento. A expectativa do BC é de que a inflação diminua ligeiramente em 2023, mas siga em nível elevado.

“Nós temos o segundo maior mercado consumidor da bebida [café] e isso não pode ser desconsiderado. Ou seja, nós consumimos mais ou menos entre 22 e 23 milhões de sacas e estávamos habituados a exportar entre 38 e 42 milhões de sacas, dependendo do ciclo de alta ou de baixa, somando esses dois números, nós precisaríamos ter uma safra acima de 65 para atender todas as necessidades internas e internacionais”, disse.

Mesmo com nova alta do minério de ferro, Vale (VALE3) tem queda de 0,95%, CSN (CSNA3) -1,94%, Gerdau (GGBR4) -1,84%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -1,71% e Usiminas (USIM5) -0,44%. 

Agora, a expectativa é que o crédito total às famílias suba 18,6% em 2021, contra expectativa anterior de 16,2%. Para as empresas, a alta foi calculada em 9,6%, ante 8,0% no último relatório.

A segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa válida para entre janeiro e abril de 2022 contou com a inclusão da ação da CSN Mineração e manutenção da ação da Positivo, segundo dados divulgados pela B3 nesta quinta-feira (16).

Por fim, o consultor financeiro destaca dois problemas dos investidores que estão entrando no mercado: “Este início é muito difícil, os dois grandes problemas são, o investidor não sabe que não aguenta volatilidade e ele não está ciente que não sabe”.

Em relação às suas expectativas para o próximo ano, o analista afirmou que será mais um ano difícil no cenário como um todo, sobretudo, em razão da elevação de juros. “Eu acredito que 2022 será um ano conturbado, devemos ter uma elevação na taxa de juros, que deve seguir com essa tendência em alta”, disse.

“Eu esperaria um pullback, cruzamento das médias, os papéis conseguir segurar na zona anterior ou no topo (…) entrar simplesmente pela noticia eu não gosto, acho muito arriscado, às vezes dá certo, mas muitas vezes dá errado”, analisou.

A verba questionada pelo TCU corresponde a 68% de um total de R$ 5 bilhões liberados pelo governo federal com a finalidade de evitar falências e recuperações judiciais de empresas da cadeia de turismo em dificuldades em razão da pandemia de covid. Os recursos foram liberados via Fundo Geral do Turismo (Fungetur) a bancos públicos para financiar empréstimos às empresas. Até a última prestação de contas, em novembro, o governo havia repassado R$ 3,6 bilhões, dos quais só R$ 1,9 bilhão foi convertido em operações de crédito.

Em relação às suas expectativas para o próximo ano, o analista afirmou que será mais um ano difícil no cenário como um todo, sobretudo, em razão da elevação de juros. “Eu acredito que 2022 será um ano conturbado, devemos ter uma elevação na taxa de juros, que deve seguir com essa tendência em alta”, disse.

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