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• 2024-10-01 16:21:18

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Veja abaixo um resumo com as principais análises de ações divulgadas na BM&CNews nesta segunda-feira (21).

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GOAU4: “Vejo espaço para mais quedas no curto prazo”, avalia Bruna Sene

“Se tiver um crescimento significativo dessas duas variáveis, é possível que o mercado reaja bem. Já se essas variáveis vierem abaixo do esperado o mercado com certeza vai penalizar e acho que essa volatilidade já era esperada para empresas desse perfil”, ressaltou.

Rumo (RAIL3) registra alta de 4,14%, recuperando-se parcialmente da queda de 8,8% na sessão anterior.

Marfrig S.A (MRFG3)Outra do ramo de proteína animal, a Marfrig é uma empresa da família Molina dos Santos, responsável por 36,3% da participação nos negócios. A companhia, que também estreou na B3 em 2007, disputa com a JBS a liderança no setor. Há pelo menos dois membros da família Molina Santos dos 7 diretores da empresa.

A receita líquida ficou em R$ 170,143 milhões no quarto trimestre, avanço de 9,9% na comparação anual. Já em 2021, a receita foi de R$ 573,9 milhões, alta de 39,6% em relação ao mesmo trimestre de 2020.

A analista da Futura Investimentos, Bruna Sene, analisou as ações da Guerdau (GOAU4), destacando que há espaço para a queda do papel, sobretudo no curto prazo. Leia mais

Durante o programa The Trade, Mario Pisani, professor de análise técnica do Projeto os 10%, comentou sobre o gráfico de Magazine Luiza (MGLU3). “A Magalu é um problema. Esse range que a Magalu vem oferecendo nos últimos três meses é um range largo e tem que tomar cuidado”, disse. Leia mais

No programaThe Trade, a analista da Nova Futura Investimentos,Bruna Sene, comentou sobre o gráfico de ações deGerdau(GOAU4). “Vejo espaço para mais queda no curto prazo”, disse na última quinta-feira (17). Leia mais

“Por ora não tenho divergências em cima de preço e de indicador, está em tendência de alta”, destacou.

Segundo a Reuters, a questão gira em torno dos fundos Allianz que usaram estratégias complexas de opções para gerar retornos, mas acumularam perdas maciças quando a disseminação do COVID-19 desencadeou oscilações fortes no mercado de ações em fevereiro e março de 2020.