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Na véspera da Black Friday, os brasileiros estão pesquisando o preço até de picanha, segundo levantamento feito pelo Google. Marcada para esta sexta-feira, 26, a data com descontos especiais deve ser mais morna em relação a anos anteriores, já que 2021 foi marcado pela inflação.

Na agenda doméstica dos últimos dias do mês de novembro, os investidores ficam de olho nos dados do terceiro trimestre do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que saem na quinta-feira (2).

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“O ativo tem tendência de alta em todos os períodos. No curtíssimo prazo rompeu uma zona de congestão com volume forte. Acreditamos na continuidade da tendência com primeiro alvo em R$ 92,77 e depois em R$ 94,00”, disse o relatório do banco sobre a empresa de tecnologia.

Os atuais números elevados refletem tanto gargalos de oferta como efeitos de base depois de os preços terem ficado mais baixos no ano passado durante o ápice da pandemia.

O índice de tecnologia do S&P e os subíndices de serviços de comunicação ganhavam mais de 1% cada, o que indica que os investidores provavelmente estão preferindo ações de tecnologia resistentes à pandemia em meio a preocupações crescentes com a recém-descoberta variante ômicron.

Conforme levantamento de menções à Black Friday na internet, feito pela plataforma Wiz & Watcher entre 11 e 23 de novembro, das cinco marcas mais lembradas em relação à data de compras na rede, apenas uma era brasileira. Ao todo, foram analisadas 52 mil publicações. Shopee, AliExpress, Shein, Amazon e Lojas Americanas saíram na frente.

Para o presidente nacional do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), no entanto, é preciso dar tempo ao tempo. “O que se sabe apenas é que nenhuma candidatura vai vingar sozinha.” Presidente do Cidadania, Roberto Freire segue a mesma linha e disse que os nomes para 2022 estão colocados. “Resta saber é quem serão os protagonistas. A tendência é de afunilamento em torno dessas candidaturas, especialmente Doria, Moro e Ciro.”

Ao menos nesse ponto, d’Avila e Ciro têm discursos semelhantes, de que é preciso unir forças para evitar a polarização no segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Bolsonaro. Mas o pré-candidato do PDT, nesse momento, está mais distante das conversas sobre o afunilamento do centro.

 Às 13h36, o Ibovespa caía 3,90%, a 101.682 pontos.

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