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• 2024-08-17 05:11:12

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Economistas correram para atualizar as suas previsões para o aumento de juros nos EUA depois que o Fed informou na quarta-feira que provavelmente fará um aumento em março e reafirmou os planos de encerrar suas compras de títulos naquele mês, no que o presidente do Fed, Jerome Powell, prometeu ser uma batalha sustentada para domar a inflação.

O dólar voltou a cair e fechou no menor patamar em quase quatro meses nesta sexta-feira, abaixo da linha psicológica de 5,40 reais, com a estabilização dos mercados globais e uma recuperação de Wall Street no fim do dia abrindo caminho para mais demanda por risco e vendas da moeda norte-americana.

E a Visa teve uma lucro líquido de US$ 4 bilhões em qurto trimestre, uma alta de 27% quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

A Cemig marcou para 11 de fevereiro a abertura de propostas de fornecedores para a construção de cerca de 250 megawatts-pico (MWp) em projetos solares, com a estatal mineira avançando em empreendimentos fotovoltaicos maiores em sua estratégia de retomar crescimento orgânico no setor de geração de energia renovável.

O economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), Robin Brooks, disse no Twitter que os mercados emergentes conseguiram passar bem pela tremedeira de janeiro porque, de toda forma, as taxas de juros de longo prazo nos EUA seguem em patamares baixos.

Em entrevista ao programa BM&C News desta segunda-feira (31), a economista afirmou que demos pouco valor aos números fiscais e viemos com uma narrativa fiscal “muito ruim” desde a PEC dos Precatórios em julho do ano passado, causando a fuga dos investidores estrangeirose uma versão maior ao risco para ativos brasileiros.

Na quarta-feira (2), o Copom deve anunciar a nova taxa de juros no cenário nacional. A expectativa é que o comitê informe o aumento de 1,5 p.p na Selic, de 9,25%, para 10,75% ao ano. A ata da reunião também um dos principais documentos para acompanhar no período. Nela, é possível compreender as próximas decisões do Banco Central.

As Bolsas mundiais operam de forma mista no último pregão do ano. Os índices na Europa sobem cerca de 1% nesta segunda-feira (31) e os índices futuros dos Estados Unidos não têm um sentido definido. No Brasil, a atenção se volta ao Boletim Focus e os dados do Caged.

As Bolsas mundiais operam sem sentido definido na manhã desta sexta-feira (28). Nos Estados Unidos, os índices futuros seguem mistos, com a expectativa da divulgação do PCE de dezembro, considerado o dado de inflação mais importante para o Federal Reserve (banco central dos EUA).

Apenas a confiança do consumidor diminuiu de -8,4 em dezembro para -8,5 pontos em janeiro, confirmando a estimativa inicial, enquanto a da indústria diminuiu de 14,6 para 13,9 pontos no mesmo período, contrariando previsão de avanço a 15,1 pontos, e a de serviços caiu de 10,9 para 9,1 pontos.

Os economistas disseram que revisaram sua expectativa de trajetória de inflação após os dados desta semana. Além disso, “os comentários do presidente Powell no início desta semana deixaram claro que a liderança do Fed está aberta a um ritmo mais agressivo de aperto”.

A economia da China começou forte no ano passado, recuperando-se de uma forte queda induzida pela pandemia, mas começou a perder força no verão, sobrecarregada por problemas de dívida no mercado imobiliário e medidas rígidas contra a pandemia de Covid-19 que afetaram a confiança e os gastos do consumidor.