vagas de emprego em novo repartimento
Confira destaques desta segunda: Riscos fiscais da União sobem R$130 bi em 2021 e alcançam R$4,2 tri, diz Tesouro A exposição da União aos chamados riscos fiscais específicos alcançou 4,2 trilhões de reais em 2021, uma elevação de 130 bilhões na comparação com o ano passado, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. Os chamados riscos específicos são aqueles relacionados a eventos com ocorrência irregular e com diferentes origens, normalmente associados a programas governamentais, ao balanço patrimonial do governo e a eventuais novos passivos que ainda dependem de confirmação.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 subiu 2,07%, para terminar em 4.686,84 pontos, enquanto o Nasdaq Composite saltou 2,99%, para 15.680,87 pontos, e o Dow Jones teve alta de 1,42%, para 35.719,24 pontos.
Serão adquiridos até 18 milhões de ações ordinárias, o que corresponde, segundo a Via, 1,127% dos ativos em circulação. O preço por papel será definido a “preço de mercado”, como explica o comunicado.
O especialista também analisou cenário para expectativa de alta de 1,5 p.p. na Selic.
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No comunicado, a CSN também informou que encerrou o último programa de recompra de ações, aprovado em 21 de junho deste ano. A companhia não especificou quantos papéis foram adquiridos.
*Com Reuters
“Para carne bovina eu sou um pouco mais cético, por conta da política que foi adotada na Rússia nos últimos anos, que desestimulou o consumo, então o potencial é menor para compras do que na carne de porco”, disse o consultor do Itaú BBA.
Para acomodar mais gastos, o relator terá de cortar outras despesas discricionárias dos ministérios (verbas gastas em investimentos e custeio da máquina), que somam apenas R$ 98 bilhões para 2022. Ou, na pior das hipóteses, passar a tesoura em gastos obrigatórios (como despesas previdenciárias), repetindo o que aconteceu na votação do Orçamento de 2021 – que abriu um impasse com o Ministério da Economia e levou a uma crise política no início do ano.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira que o setor público consolidado –que inclui as contas do governo federal, Estados, municípios e estatais– deve apresentar superávit primário no encerramento deste ano, registrando o primeiro dado positivo desde 2013.
O ministro destacou que o atual mandato do presidente Jair Bolsonaro será encerradocomuma despesa menor do que a observada em seuprimeiroano, em 2019.
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