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• 2024-07-22 15:52:20

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“Conforme o volume for trazendo uma ascendência, isso ajuda bastante na movimentação”, analisou Pisani.

“Dado o ambiente operacional positivo contínuo e o potencial de lucratividade, um balanço limpo e uma avaliação com desconto, continuamos a favorecer as ações. Reiteramos a compra”, dizem os analistas da Jefferies.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 2,10%, cotado a 110.203,77 pontos.

A Microsoft projetou na terça-feira uma receita para o primeiro trimestre de 2021 amplamente acima do estimado por analistas em Wall Street, influenciada em parte pela performance esperada para a unidade Intelligent Cloud.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,00%, a 8.706,00 pontos.

Outras unidades também têm forte estimativas de receita.

O analista do Projeto Os 10%, Mario Pisani, comentou gráfico de ações de Copel (CPLE6) nesta quarta-feira (26). “Começa a demonstrar um pouco de exaustão para o papel, apesar de ele estar subindo”, disse à BM&C News.

Todos os perfis que compõem o ranking são menores de 25 anos.

Paganini projetou próximo alvo para R$33. “No meu ponto de vista, Petrobras continua bem interessante e apontando para cima”, avaliou.

Os investidores estrangeiros ingressaram com R$ 963,902 milhões na B3 na sessão de quarta-feira (24). Em janeiro, os investidores estrangeiros entraram com R$ 21,072 bilhões na Bolsa. O montante é resultado de compras acumuladas de R$ 264,110 bilhões e vendas de R$ 243,038 bilhões.

No entanto, para Assad, é um momento perigoso para entrar em CASH3. Para abrir novas chances de entrada, só se o ativo fizer pullback e respeitar a região de topo e as regiões de média. “Perigoso pensar em entrar no papel agora”.

Paganini projetou próximo alvo para R$33. “No meu ponto de vista, Petrobras continua bem interessante e apontando para cima”, avaliou.

Isso é a continuação desse absurdo de levar o investimento para perto de zero. Pelos segmentos que ganham, a maior parte está ligada a razões de cunho puramente político e eleitoral. Em ano de eleição é muito difícil um governo que depende desse tipo de apoio deixar de destinar dinheiro para isso. O que me preocupa é o aperto ainda maior que está ocorrendo no investimento em infraestrutura, um item desprotegido da pauta, que não tem vinculação de receita e é mais fácil cortar. Esse é o maior absurdo da história.