Confira os destaques desta quinta-feira:

Logotipo do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington, Estados Unidos. 4 de setembro de 2018. REUTERS/Yuri GripasO Fundo Monetário Internacional (FMI) disse nesta quinta-feira ser importante para o governo norte-americano encontrar uma solução à medida que se aproxima o prazo final para um acordo de elevação do limite de dívida do governo, a fim de evitar “imprudências contraproducentes”, e que Washington deveria considerar a substituição do teto de endividamento federal.

Já a confiança nos bancos chegou a 60% do total. “A credibilidade no setor bancário alcançou os patamares mais elevados de opinião positiva desde o início da série histórica do estudo”, aponta o cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE), responsável pela pesquisa. Destaque para as fintechs, que entre a primeira edição e esta elevaram sua confiabilidade de 49% para 59%.

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O porta-voz do FMI, Gerry Rice, disse em uma coletiva de imprensa regular que os Estados Unidos deveriam considerar alternativas como um mecanismo de ajuste automático ou um objetivo fiscal de médio prazo claramente definido. Atualmente, é preciso uma ação do Congresso para aumentar ou suspender o limite.

A Log-In disse na quarta-feira que a MSC informou sua intenção de adquirir o controle acionário da empresa ao Cade, órgão regulador antitruste do Brasil.

Foto: PixabayOntem (15), o Ibovespa foi ao contrário do mercado exterior, fechando em queda de 0,96%, cotado a 115.062,54 pontos. Nesta quinta-feira (16), o mercado de ações não tem muita expectativa para a melhora dos índices, podendo ter o terceiro dia seguido de queda.

A mudança ocorreu a partir de 14 de setembro e terá reflexo na divulgação semanal do boletim, feita às segundas-feiras.

Nos EUA, as bolsas fecharam em alta. OS&P 500indicou+0,85%(4.480,88), oNasdaqregistrou+0,82%(15.161,53), enquanto oDow Jonesficou em+0,68%(34.814,13).

Não há mais tempo neste ano para perspectivas econômicas auspiciosas. Conforme a terceira edição da pesquisa Radar Febraban, otimismo quanto à recuperação econômica, só mesmo em 2022. A maior parte da população, aponta o levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) só enxerga no horizonte dos próximos seis meses nuvens de apreensão com desemprego, inflação e perda do poder de compra, com juros mais elevados.

“Temos em nossa base de clientes do Nubank muitos empreendedores e donos de pequenas empresas para os quais queremos entregar produtos PJ, e estar presentes também em seus negócios”, avalia Livia Chanes, VP de produtos do Nubank.

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