Veja o que acontecerá nesta sexta-feira (25):
Nesta sexta-feira (25/2), o Talibã, grupo fundamentalista islâmico conhecido pela sua violência, divulgou uma nota pedindo que a crise na Ucrânia fosse resolvida por meio de “diálogo e resoluções pacíficas”.
Os principais índices de ações da Ásia encerraram em clima misto nesta segunda-feira (28), em meio ao início das negociações entre a Rússia e a Ucrânia.
O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, propôs a Vladimir Putin uma negociação, segundo a agência de notícias russaRIA. Em dois pronunciamentos diferentes nesta sexta-feira, 25, Zelenski afirmou que a invasão russa é como um ataque da 2ª Guerra, que está disposto a dialogar e até mesmo adotar um “status neutro” – o que, na prática, significaria o abandono da ambição de entrar na Otan.
Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, existe essa possibilidade. “Toda usina, ainda mais uma nuclear, tem potencial para se tornar um alvo militar”, disse Portela, em entrevista à BM&C News.
Volodymir Zelensky, presidente da Ucrânia, concordou em enviar neste domingo (27) uma delegação para encontrar com representantes da Rússia em Belarus.
Assista à nossa programação especial e veja a entrevista na íntegra:
Por fim, a Nasdaq, que reúne as gigantes de tecnologia, registra baixa de 0,42%, a 13.636,70 pontos.
O governo pretende diluir a participação da União na estatal para no mínimo 45%, perdendo assim o controle da companhia, que passará a ser uma corporação privada.
Apesar das possibilidades de um acordo, as perspectivas para o encontro são pouco otimistas, como já reforçado pelo presidente ucraniano. “Eu não acredito realmente no resultado desse encontro”, disse Zelensky.
Enquanto a presidência ucraniana diz que quer negociar um cessar-fogo imediato, nada no terreno indica que os eventos estão tomando esse rumo, com as tropas russas continuando a avançar lentamente em direção a Kiev enquanto os ataques com foguetes em Kharkiv, a segunda cidade do país, deixaram ao menos 11 civis mortos, de acordo com uma autoridade local.
Autoridades de segurança cibernética ucranianas disseram na sexta-feira que hackers da vizinha Belarus estavam atacando os endereços de e-mail privados de militares ucranianos “e indivíduos relacionados”, culpando um grupo de codinome “UNC1151”. A empresa de segurança cibernética norte-americana FireEye já conectou o grupo às atividades do Ghostwriter.
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