Assim como Yellen destacou ao Congresso no começo do ano, Mathias disse que é possível que isso aconteça na metade deste ano, entre junho e agosto, se uma solução não foi encontrada.

“O retorno da inflação à meta é improvável antes de 2025 na maioria dos casos”, destacou o relatório.

Já o Fundo Monetário Internacional (FMI) diminuiu as previsões de crescimento na economia global no novo relatório trimestral, divulgado nesta terça-feira (11), para 2,8% em 2023, ante alta de 2,9% da publicação feita em janeiro. Além disso, o Fundo também cortou a estimativa de crescimento em 2024 para 3,0%, frente à estimativa anterior de 3,1%.

Ontem, a companhia informou que tem reservas provadas (1P) de petróleo de 547,3 milhões de barris em 1° janeiro deste ano, segundo certificação elaborada pela consultoria D&M.

Por volta das 11h05, o principal índice da bolsa brasileira opera em leve queda de 0,17%, cotado a 100.948 pontos.

Na Alemanha, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) confirmou os dados preliminares e ficou em 7,4% em março na comparação anual, desacelerando em relação ao mês anterior, de acordo com o Escritório Federal de Estatísticas alemão. Na comparação mensal, a inflação alemã teve variação de +0,8% em março.

Foto: Envato MarketO Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos teve uma alta de 0,1% em março na comparação com fevereiro, conforme mostraram dados do Departamento do Trabalho nesta quarta-feira (12). O resultado veio levemente abaixo das expectativas do mercado, que aguardavam 0,2% no período.

Com o reajuste anunciado nesta segunda-feira, o gás vendido pela Petrobras às distribuidoras acumula, de acordo com a própria empresa, redução de 19% no ano.

*Marcus Vinícius De Freitas é professor Visitante na China Foreign Affairs University

ÁsiaAs bolsas asiáticas fecharam entre perdas e ganhos nesta segunda, enquanto investidores digeriam o último relatório de empregos dos Estados Unidos que sinalizou firmeza no mercado de trabalho do país. A bolsa de Hong Kong não operou hoje devido ao feriado de Páscoa.

Nações tem sua ascensão e declínio. Faz parte da história humana. Impérios cresceram, dominaram o mundo e, paulatinamente, foram sucedidos por outros. Este processo de transição é difícil, tanto para a potência em ascensão, mas, particularmente, para aquela que está em declínio. Afinal, ser a potência hegemônica, ao mesmo tempo que apresenta muitos desafios e custos, também oferece ao país uma série de benefícios e privilégios. No caso dos Estados Unidos, a ordem liberal proporcionou ao país a possibilidade de construir uma experiência econômica e política diferenciada, com uma prevalência importante nos mais variados segmentos da sociedade global.

Não é necessário dizer que esse discurso agradou os empresários e banqueiros presentes que já anunciavam, entre uma taça e outra de vinho, que o Lula do primeiro mandato estava de volta, e que ele teria sido o presidente que mais produziu superávits primários na história do país, e assim muitos de nós, inclusive este quem lhes escreve, saímos convencidos e reconfortados. Sabíamos, no entanto, que o Brasil não contaria com privatizações, mas que pelo menos teríamos algum tipo de controle fiscal e isso arrefeceria a inflação, e, por conseguinte, reduziria a dívida pública, o que ofereceria oportunidade para um retorno ao crescimento. Uma vez que as plataformas de Lula e Bolsonaro eram praticamente iguais do lado fiscal, e a de Lula não incluía discursos fóbicos de todos os tipos e arroubos antidemocráticos (até então), havíamos encontrado o nosso candidato.

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