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O setor de serviços brasileiro mostrou menos otimismo tanto sobre a situação atual quanto futura em novembro, e a confiança caiu ao menor nível em cinco meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) em dados divulgados nesta segunda-feira.
Por trás dessa movimentação, está a busca por estabilidade e menor exposição ao risco Brasil, além da facilidade de acesso a novos investidores para financiar ambições de internacionalização. Até sexta-feira, o índice S&P 500 registrava alta de 22% no ano, enquanto a Nasdaq exibia variação de 20%. Na contramão, o Ibovespa amargava baixa de 14%.
No ranking de reclamadas, aparecem Americanas Marketplace, com 272 queixas, Amazon, com 262, e Magazine Luiza – Loja Online, com 146.
A Pfizer e a BioNTech tem se preparado para adaptar seu imunizante em menos de seis semanas caso apareça uma variante resistente ao produto.
Em nota, reconheceram a “importância estratégica” de garantir acesso às vacinas contra covid-19 e de levar adiante seus compromissos de doações, além de combater a desinformação sobre vacinas e apoiar pesquisa e desenvolvimento.
A Azul acrescentou, porém, que o valor atribuído à Latam foi mais alto do que acredita ser aceitável e citou a incerteza para a indústria da aviação criada pela pandemia de Covid-19, principalmente em mercados de longa distância.
Por fim, analisou que verá uma grande melhora caso a PEC passe, “acredito que PEC passando podemos ter uma melhora no nosso mercado financeiro”.
A FGV informou que, em novembro, o Índice de Situação Atual (ISA-S), indicador da percepção sobre o momento presente do setor de serviços, recuou 1,8 ponto, para 92,8 pontos, permanecendo ainda na região de moderado pessimismo (90-100 pontos).
A Azul afirmou que a oferta não vinculante enviada em 11 de novembro incluía cerca de 5 bilhões de dólares em financiamento e era apoiada por alguns credores da Latam.
No cenário externo, investidores ficam de olho nos discursos de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, e da Secretária do Tesouro, Janet Yellen, sobre a lei CARES, programa de estímulo do banco central.
O que pesou na avaliação do Banco do Brasil foi o OPEX, além de outros fatores. “Vale destacar, sinalizamos que o OPEX veio um pouco pior do que esperávamos, com outras despesas operacionais compensando parte dos números muito fortes provenientes da linha de outras receitas.”
No acumulado de janeiro a outubro, as contas públicas acumulam um déficit de 53,404 bilhões de reais, ante um rombo de 680,865 bilhões de reais em igual etapa de 2020. Em 12 meses, o déficit primário é de 123,2 bilhões de reais, equivalente a 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
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