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• 2024-09-24 20:36:45

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No setor corporativo, a XP avaliou que a conclusão da venda da Oi (OIBR3) para as rivais Claro, TIM (TIMS3) e Vivo (VIVT3) é positiva para todos os players envolvidos, mas especialmente para a Oi e TIM.

A atividade de transportes também foi o destaque no ano de 2021, com expansão de 15,1%, seguida por informação e comunicação, com crescimento de 9,4%. Com isso, ambas superaram as quedas de 7,6% e 1,6%, respectivamente, registradas em 2020.

“Tem que ter programa imediato de atendimento aos mais pobres, ficam discutindo teto de gastos, sendo que já está sendo rompido por baixo do pano. Não tem como respeitar [o teto], é uma concepção completamente absurda”, afirma.

A carteira do Itaú foi beneficiada pelos bons resultados da Hapvida.

Durante a programação da BM&C News, o analista do BTG Pactual digital, Lucas Claro, comentou sobre as ações de IRB Brasil (IRBR3) nesta segunda-feira (14). O especialista destacou que a companhia não consegue apresentar boa performance e que o mercado continua penalizando o ativo.

Por fim, Gustavo destacou que para que os papéis vire para R$3,50, que é a cotação que esteve trabalhando em 2017, de acordo com ele, é necessário alguma narrativa que permita com que possa chegar até uma região mais elevada”, avaliou.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,05%, a 15.490,44 pontos.

Itaú (ITUB4)

A receita líquida subiu 47% no trimestre na comparação anual, para R$ 8,049 bilhões. No ano passado, foi de R$ 33,7 bilhões, 109,7% superior ao ano do início da pandemia (R$ 16,1 bilhões), representando um recorde histórico para a Usiminas em todas as unidades de negócio.

Oi (OIBR3)

Com o aumento das tensões, os índices acionários norte-americanos viraram para forte queda na sexta e reverteram a leve alta registrada no início do pregão.

Veja:

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 285 milhões, avanço de 91,7% ante o quarto trimestre do ano anterior.

Fabrício disse que a companhia precisa de uma reestruturação para atrair mais investidores. “Na medida que a Oi se reestruturar e trouxer lucros, ou pelo menos, mudança de caixa, automaticamente os investidores vão olhar mais para o ativo, consequentemente, vão tomar o ativo para acreditar que aquela empresa vai gerar mais lucros no futuro”, destacou.