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Ministério de Minas e Energia afirma não haver risco de apagãoAtualmente, o Brasil vive a maior crise hídrica em 91 anos. O Ministério de Minas e Energia acompanha a situação por meio de um comitê especial.

“Os sinais não parecem otimistas para uma recuperação no momento. As margens domésticas de esmagamento ainda estão no vermelho, enquanto os estoques de farelo de soja continuam elevados”, afirmou Howie Lee, economista do OCBC Bank.

O mercado deve visualizar isso de forma mais clara nos próximos dias com os resultados das pesquisas da produção de julho. Principalmente nos mercados da Europa e Estados Unidos. Já na Ásia, os ânimos amanheceram mistos.

Em relatório obtido com exclusividade, a casa de análise SaraInvest recomenda que os investidores não entrem no IPO.

VIDA SEGUE SEM IPO

Como a empresa está trabalhando a questão ambiental e a de energia renovável?Em relação ao meio ambiente, não somos uma indústria, mas somos uma empresa emissora de CO2, com veículos que trabalham para a Vivo e os ares-condicionados das centrais. E nos sentimos na obrigação e na responsabilidade de compensar essas emissões e reduzi-las. Somos uma empresa carbono neutro porque reduzimos a emissão ou compensamos, por meio de créditos. E temos um projeto bem grande no caminho de concretizar o uso de energia limpa. Até o próximo ano vamos criar mais 70 plantas de energia limpa, entre biogás, hídrica e solar. O projeto como um todo vai abastecer 28 mil unidades da empresa, centrais telefônicas, todas nossas lojas e todos os prédios administrativos. É um movimento importante nosso. Se hoje somos carbono neutro, queremos ir mais longe e temos o objetivo de conseguir ser carbono zero até 2025. E temos uma outra meta, muito mais ambiciosa, que é em 2040 ser carbono zero em toda a nossa cadeia de valor, que será o grande desafio.

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A Unilever informou nesta quinta-feira (22) uma ligeira queda no lucro antes de impostos no primeiro semestre de 2021 e disse que espera cumprir sua meta plurianual de crescimento de receita em 2021 como um todo, apesar de comparativos mais difíceis.

Para reforçar seu pedido, o sindicato incluiu nos autos do processo um estudo recentemente publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que trata das indenizações por dano-morte da tragédia de Brumadinho. O documento relata que as indenizações estariam abaixo do verificado na prática internacional, cujo valor pago médio por perda de vida humana variou nos últimos anos entre US$ 1,37 milhão a US$ 2,6 milhões por pessoa.

Confira a entrevista na íntegra:

Vigilância. Para 2022, a Cobli pretende instalar câmeras de vídeo nos veículos pelo País – uma iniciativa polêmica.

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