“Estamos trabalhando em um plano de resiliência. Primeiro, para garantir suprimentos para nossos setores e, depois, para levantar escudos para ancorar os custos (…) e dar respostas de longo prazo”, explicou. Com um semblante preocupado, o presidente francês falou por cerca de 20 minutos.

O executivo pontuou, no entanto, que a empresa já está com prêmios fechados para o trimestre e, dependendo da extensão do problema, provavelmente deverá registrar impacto no trimestre seguinte.

O conselho de segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) se reunirá na tarde desta sexta-feira (25) para discutir sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. No entanto, a reunião não deve ter grandes resultados, na opinião do economista Alan Ghani. “A figura da ONU é apenas decorativa”, disse Ghani, durante participação na BM&C News.

As tensões entre a Rússia e o Ocidente começaram justamente por causa da recusa de Putin em aceitar que a Ucrânia integrasse a aliança militar ocidental. O país manifestava interesse há anos de fazer parte da Otan e se tornou um candidato em 2018, mas nunca houve garantias de que de fato se juntasse, já que havia protestos de países da aliança.

“A Suíça reafirma sua solidariedade com a Ucrânia e seu povo; entregará suprimentos de emergência para pessoas que fugiram para a Polônia”, disse o governo, renovando sua oferta de mediar a disputa.

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, afirmou nesta sexta-feira, 25 (horário local, noite de quinta-feira, 24, no Brasil) que seu país foi abandonado após a invasão russa, acrescentando acreditar que grupos de sabotagem enviados por Moscou entraram na capital, Kiev.

Vale (VALE3)

Mesmo com o intenso ataque às cidades de Kiev e Kharkiv, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky mantém sua posição de resistência à invasão.

“É a tempestade perfeita”, disse Jeferson Souza, analista da Agrinvest Commodities.

A decisão ocorre um dia depois que a rival BP abandonou sua participação na gigante petrolífera russa Rosneft, em um movimento que pode custar à empresa britânica mais de 25 bilhões de dólares. A Equinor, da Noruega, também planeja sair da Rússia.

A declaração ocorre depois que o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, agradeceu pelo apoio dos dois países durante a invasão da Ucrânia pela Rússia. “A Suécia fornece assistência militar, técnica e humanitária à Ucrânia”, escreveu Zelenski no Twitter. “Grato ao (primeiro-ministro sueco) por seu apoio efetivo. Construindo juntos uma coalizão anti-Putin!”

Assista ao trecho da entrevista:

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