hachem poker

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• 2024-08-08 18:19:52

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O Ibovespa fechou a semana no vermelho, com investidores temerosos, reagindo a participação de Fernando Haddad no evento da Febraban. O ex-ministro da Educação desagradou os investidores e pesou ainda mais sob o clima de aversão ao risco nesta sexta-feira. Preocupação com o cenário fiscal permanece e penaliza as ações mais sensíveis ao juros. Negociações em torno da PEC da Transição continuam no radar.

Dentro do cenário global, os investidores seguem na expectativa da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve. É esperado que o documento traga sinalizações sobre o próximo aumento da taxa de juros, que continua sendo uma incógnita após dados mistos nas últimas semanas.

A companhia enfrentava recuperação judicial desde 2014, após a Petrobras romper um contrato de R$ 1,3 bilhão com uma de suas subsidiárias em meio à Operação Lava-Jato, informou o jornal.

Outro ponto de atenção que pode movimentar o mercado hoje é a representação no TSE do atual presidente Jair Bolsonaro e do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, sobre o resultado das eleições, pedindo a anulação de votos feitos em cinco modelos de urnas no segundo turno. O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, deu 24 horas para o PL apresentar o relatório da auditoria, e eventual contestação, também do resultado do primeiro turno.

Com a agenda de indicadores esvaziada no Brasil, o mercado fica atento ao pronunciamento do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência do Clima, a COP-27, no Egito. O discurso deve reiterar a intenção do Brasil em voltar as conversas sobre meio ambiente e questões globais. O petista poderá apresentar os primeiros nomes ministeriais.

Confira a seguir a cobertura da BM&C News na 7ª edição do Congresso Brasileiro de Traders.

Os índices futuros de Wall Street operam em alta na manhã de hoje e ajudam a bolsa, com os investidores avaliando os dados recentes da economia norte-americana, além das declarações de diferentes membros do Federal Reserve. As informações ajudam a tentar antecipar qual será a decisão do Fed em relação aos juros na próxima reunião de política monetária.

Nesta quinta, o principal indicador da agenda nos EUA será o Índice de Preços para Despesas e Consumo Pessoal (PCE), considerado o dado favorito do Fed para mensurar a inflação. Para o mês de outubro, o consenso do mercado ronda para uma estimativa de avanço de 0,3% na comparação mensal.

No cenário externo, o presidente do Fed, Jerome Powell, discursa à tarde no Instituto Brookings, com os investidores à espera de mais pistas em relação ao próximo passo nos juros, se diminuirá para 50 pontos-base ou realizará um quinto aumento consecutivo de 75 pb.

A divulgação mais esperada do dia está para a ata do Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed), equivalente ao Copom do Brasil. É esperado que o documento traga sinalizações sobre o próximo aumento da taxa de juros, que continua sendo uma incógnita após dados mistos nas últimas semanas.

Fan tokens de seleções da Copa do Mundo

A agenda brasileira da semana terá a prévia da inflação, o IPCA-15 na quinta, como principal indicador, com estimativa de variação de 0,55% em novembro. Hoje, o Boletim Focus e a balança comercial serão divulgados. 

Indicadores da inflação abaixo do esperado nos EUA mostraram certo otimismo ao mercado com a possibilidade de uma redução no ritmo de alta na taxa de juros do Federal Reserve. Porém, os membros do BC norte-americano não mostraram tanta empolgação com os dados, principalmente após o indicador de vendas no varejo na semana passada.

Às 12h10, o principal índice da bolsa brasileira registra alta de 0,18%, cotado a 109.178 pontos.