blaze 813

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• u3pdeRalrx
• 2024-09-30 18:53:29

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“A gente sabe que têm opiniões divergentes entre os analistas que cobrem. Aqui na SaraInvest a gente tem a recomendação de não participar do ativo, ou seja, não temos recomendação de compra, mesmo com as quedas muito fortes acumuladas nos últimos meses, a gente não vê oportunidade nesse ativo e a gente acredita sim que poderia continuar quedas adicionais”, disse à BM&C News.

Stagliano explicou que o ativo está trabalhando em um canal de alta, após uma sequência forte de queda. No entanto, o analista disse que o papel está muito esticado, por isso não vale compra nesse momento. “CRFB3 está em uma região complicada para compra, nos R$ 18”.

As ações do Magazine Luiza (MGLU3) encerraram esta quarta-feira (27) em alta de 3,45%, cotadas aos R$ 2,70.

Isso representará uma das mudanças mais rápidas na política monetária dos EUA – há pouco mais de quatro meses a taxa de juros era quase zero e o Fed estava comprando bilhões de dólares em títulos a cada mês para ajudar a economia a se recuperar da pandemia de Covid-19.

O anúncio do Federá Reserve será feito às 15h (horário de Brasília) e o Fed deve aumentar a taxa de juros em mais 0,75 ponto percentual para combater a inflação. Os investidores também estão de olho em qualquer outro comentário sobre o aperto monetário.

A integração do BIG vai demorar cerca de um ano e meio, devendo ser concluída no início de 2024, disseram executivos do Carrefour Brasil em junho. Cerca de um terço das lojas (122) devem ser convertidas, com investimentos e gastos estimados em 2,1 bilhões de reais.

Já o dólar encerrou o dia com queda de 2,30% aos R$ 5,37.

“Se perder, a próxima região é no R$ 0,14/R$ 0,16. Não tem muito o que segurar entre uma zona e outra”, destacou.

Já o dólar encerrou o dia com queda de 2,30% aos R$ 5,37.

As ações de Xangai subiram nesta terça-feira depois de três sessões de perdas, uma vez que as incorporadoras imobiliárias registraram mais ganhos diante da notícia de que Pequim está planejando criar um fundo para ajudar o conturbado setor.

Entre os motivos que levaram o FMI a reduzir a projeção para o PIB mundial em 2022 em 0,4 ponto estão a inflação mais elevada em todo o mundo, desaceleração mais forte do que o esperado na China devido a novos surtos de covid-19 e repercussões negativas da guerra na Ucrânia.