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• 2024-07-12 06:20:11

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. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,89%, a 3.409 pontos.

As ações da China fecharam em baixa nesta sexta-feira, acompanhando os mercados asiáticos em meio às preocupações dos investidores com as perspectivas econômicas globais, embora os principais índices tenham avançado pela quinta semana consecutiva já que a economia doméstica mostrou sinais de recuperação com a queda da Covid-19.

“Se hoje o preço médio no Estado é de 6,97 reais o litro da gasolina, tem que ser em torno de 6,50 (reais) abaixo com essa medida”, disse.

Vale (VALE3) valorizou 4,60%, conforme os contratos futuros de minério de ferro atingiram máximas de uma semana nas bolsas de Dalian e Cingapura nesta segunda-feira. CSN (CSNA3) avançou 3,10% e Usiminas (USIM5) subiu 3,12%.

O índice de Hong Kong Hang Seng subiu 0,85%, enquanto o China Enterprises Index avançou 1%.

No Fórum do Banco Central Europeu (BCE), o presidente do Fed, Jerome Powell, confessou que o aumento de juros poderá causar “alguma dor” para os consumidores norte-americanos. Porém, a autoridade monetária destacou que o pior seria a inflação persistir em um patamar excessivamente alto, situação que o BC dos EUA está comprometido em evitar.

Isso equivale a um aumento de 2,3 milhão de pessoas no trimestre e de 9,4 milhões de ocupados no ano.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,73%, a 25.935 pontos.

O principal índice da B3 teve baixa de 1,08%, aos 98.541,95 pontos.

As expectativas de inflação dos consumidores, que atingiram máxima histórica em março, continuaram a cair, indo de 45,5 em maio para 42,6 em junho. As expectativas de preços de venda também foram mais baixas entre as indústrias, em 50,4, abaixo de um recorde de 59,5 em abril.

Entre as ações que sobem, destaque para Petrobras. Os papéis preferenciais (PETR4) tinham há pouco valorização de 0,75% a R$ 28,19, enquanto os ON (PETR3) ganhavam 1,43% a R$ 31,30.

Ao mesmo tempo, o governo do presidente dos EUA, Joe Biden, acrescentou na última terça-feira (28) cinco empresas da China a uma lista de proibição comercial por supostamente apoiarem a base industrial militar e de defesa da Rússia.