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• 2024-08-18 08:06:55

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Balanços JBS (JBSS3), Eneva (ENEV3) e Unidas (LCAM3)

O Ibovespa fechou em alta, nesta quinta-feira (17), na mesma direção das bolsas dos Estados Unidos. O mercado reagiu à alta de 1 ponto percentual na Selic e ainda à decisão de política monetária nos Estados Unidos.

A unidade da companhia no México, Braskem Idesa, deve começar no segundo trimestre obras de construção de um terminal de etano, projeto que envolve investimentos de cerca de 400 milhões de dólares e é fundamental para as operações de produção de polietileno da fábrica no país, inaugurada em 2016.

O Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) decidiu nesta sexta-feira (18) manter o ritmo da atual política monetária, com taxa de depósito negativa em 0,1% ao ano e meta de juros do título público (JBG) de 10 anos em torno de 0%. A decisão, divergente da recente onda global de aperto monetário, teve como base o cenário de forças inflacionárias ainda fracas no país.

Com isso, o resultado medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda) deu um salto de 60,3% ano a ano, para 524 milhões de reais no trimestre. A margem subiu 8,3 pontos percentuais, para 27,5%.

Já o cenário de Vale é mais positivo: “Vale sem dúvida se beneficia diretamente disso, apesar de o câmbio ter cedido um pouco com a alta de juros. O minério está em um patamar muito elevado e isso acaba aumentando bastante a expectativa de lucro da empresa”, pontuou.

Considerando que 2022 será um ano desafiador, desde a guerra, eleições e o cenário macroeconômico, o questionamento que fica é se teremos reflexo da guerra que está acontecendo na Ucrânia.

Por outro lado, em relação ao avanço do Putin para as demais regiões, Ghani afirmou que o presidente russo não têm condição de ocupar territorialmente  as demais regiões. “É muito caro e os conflitos étnicos são muito complicados”. 

Nos EUA, o Fed (Federal Reserve) aumentou a taxa básica em 0,25 ponto percentual (pp) na última quarta-feira (16), como já era esperado. Esta foi a primeira elevação desde 2018. A autoridade monetária ainda sinalizou que os juros devem encerrar o ano entre 1,75% e 2% no país.

Desde o final da segunda guerra mundial, o dólar domina o cenário internacional como a moeda referência dos países. Mas será que com um mercado cada vez mais integrado e diverso, além do crescimento da China, é possível que os dias de soberania da moeda americana possam acabar em um futuro próximo?

Confira a análise na íntegra:

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