Divulgado na tarde desta quarta-feira (5), a ata do Fed gerou uma aceleração nas quedas, tanto na bolsa brasileira, quanto nas bolsas norte-americanas. Além destas, o mercado cripto também entrou na roda.
A manufatura dos Estados Unidos desacelerou em dezembro, em meio à redução da demanda por bens, mas as restrições de oferta estão começando a diminuir e uma medida de preços pagos por insumos teve a maior queda desde o início de 2020, quando a pandemia afetou a atividade econômica.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 teve variação negativa de 0,07%, para 4.793,39 pontos. O Nasdaq Composite recuou 1,33%, para 15.623,25 pontos. O Dow Jones ganhou 0,58%, para 36.798,53 pontos.
Ante novembro, a demanda por voos da empresa em dezembro teve alta de cerca de 30%.
De acordo com o BTG, os ativos que compõe a carteira apresentam o dividend yield anualizado de 10,3% e o dividend yield para os próximos 12 meses de 9,0%. As cotas dos fundos sugeridos negociam, na média, com desconto de 11% em relação aos seus valores patrimoniais.
A empresa afirmou que o cartão não terá tarja magnética, algo que segundo a companhia “reduz fraudes e o custo de emissão do cartão”, e não terá anuidade, contando com cashback e “criptoback”.
O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,07%, a 494,35 pontos, registrando sua terceira máxima recorde para fechamento consecutiva.
O dólar engatou nova alta nesta terça-feira, chegando a superar 5,70 reais e oscilando em sintonia com os movimentos da moeda norte-americana no exterior, em um dia de volatilidade conforme investidores colocaram na balança riscos da pandemia e perspectivas de altas de juros nos Estados Unidos.
O subíndice europeu de automóveis teve o melhor desempenho entre os seus pares, saltando 2,7%, para um pico recorde, uma vez que investidores esperam que a produção se recupere da escassez de semicondutores, com as vendas de automóveis também devendo melhorar.
Confira a análise na íntegra:
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