Mariia é uma entre milhares de refugiados que tornam a guerra da Rússia com a Ucrânia o estopim do maior êxodo de refugiados desde os conflitos nos Bálcãs, no fim dos anos 1990. A última vez que um enfrentamento interno na Europa provocou tamanha onda de refugiados foi em 1999, no Kosovo, com a fuga de 1,5 milhão de pessoas. Um relatório do Pentágono indica que a invasão russa na Ucrânia poderia levar quase 5 milhões de pessoas a deixar o país: a maior crise humanitária no continente desde a 2.ª Guerra. Segundo a ONU, em apenas três dias de conflito, mais de 150 mil pessoas já deixaram a Ucrânia.

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De acordo com ela, o ataque não é uma surpresa. Ela afirma que os cidadãos ucranianos vivem com a possibilidade de um ataque russo desde 2014.

A Fifpro (Federação Internacional de Futebolistas Profissionais) informou na última segunda-feira (1) que dois jogadores de futebol ucranianos foram mortos em combate contra as tropas russas.

O impacto das sanções é significativo por causa da natureza do sistema econômico global: a maior parte dos ativos russos está em bancos ocidentais e não em Moscou. Num país como a Rússia, onde a moeda local não é estável, converter seus ativos para euro e o dólar é essencial. Sem isso, há perda de confiança no sistema.

Para as autoridades ucranianas, a prioridade continua sendo resistir à ofensiva militar russa, enquanto cada vez mais países europeus anunciam sua intenção de entregar armas defensivas, em particular armas antitanque, a Kiev.

Nos EUA, os índices futuros também avançaram. O S&P500 subiu 2,24%, o Nasdaq avançou 1,13%, enquanto o Dow Jones fechou com valorização de 2,51%.

Apesar de aumentar as tropas e os bombardeios e ameaçar usar “força nuclear”, a Rússia defendeu uma solução pacífica com intermédio da ONU.

No Japão, oNikkei 225fechou em leve alta de 1,20%, a 26.844,72 pontos.

Na quarta-feira (2), o mercado aguarda informações sobre a balança comercial brasileira.

O diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, “disse que as operações das instalações nucleares da zona não devem ser afetadas ou interrompidas de forma alguma e que a equipe deve poder trabalhar e descansar normalmente”, segundo o comunicado.

“Precisamos agir juntos e de maneira coordenada”, disse ele em entrevista coletiva.

Com a alta no preço do petróleo, os Estados Unidos e outras grandes nações consumidoras estão considerando liberar 70 milhões de barris de seus estoques de emergência à medida que os preços da commodity aumentam.

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