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Phillips e Pereira estavam em uma viagem para reportagem na remota área de selva perto da fronteira com Peru e Colômbia onde há o maior número de indígenas isolados do mundo. A região selvagem e sem lei atrai gangues de tráfico de cocaína, além de madeireiros ilegais, garimpeiros, caçadores e pescadores que atuam ilegalmente na região.
Apesar do foco do Carrefour Brasil seguir na integração do BIG, esperada para durar 18 meses, o grupo segue avaliando possibilidades de fusões e aquisições, disseram os executivos.
A venda de fatia na unidade de fibra ótica faz parte do plano de recuperação judicial da Oi.
As vendas no varejo brasileiro registraram alta acima do esperado em abril e seguiram em recuperação, com o quarto mês seguido de alta, embora o ritmo venha enfraquecendo.
O Itaú Unibanco disse nesta quarta-feira que vendeu 1,21% do capital social da XP por 153,7 milhões dólares na véspera, bem como acertou a venda de uma fatia adicional de 0,19% em operação a ser liquidada nos próximos dias.
O empreendimento integra o complexo industrial e portuário do Pecém e tem sua energia vendida no mercado regulado, com a distribuidora do Ceará, em contratos com vigência até 2023.
Você sabia que é possível fazer seguro de partes do seu corpo? O seguro é umpouco diferente dos que estamos acostumados a contratar, como do carro, da casa, saúde. Apesar de diferente, esse tipo de seguro para partes do corpo já é bem comum entre as celebridades.
A gigante do setor farmacêutico pertence ao grupo RD, que também detém a Drogasil (RADL3).
O resultado ficou abaixo da expectativa do mercado, que aguardava avanço de 0,2%.
O setor também enfrenta crescente escrutínio de reguladores.
Aqui no brasil, a atriz Claudia Raia foi uma das pioneiras no assunto ao fazer o mesmo por R$ 1 milhão, em 1993, enquanto apresentava o espetáculo “não fuja da raia”. A ex-dançarina do “Éo Tchan”, Carla Perez, também fez um seguro do corpo. Mais precisamente dos glúteos, por R$ 2 milhões de reais. O seguro dos glúteos da cantora Valesca Popozuda foi ainda mais caro, R$ 4 milhões. Geralmente, artistas que contratam esse tipo de seguro usam alguma parte do corpo para a realização de seu trabalho e terão grande impacto econômicoem caso de acidente. O valor do seguro considera a média dos rendimentos mensais do contratante e o valor que ele deixaria de receber em caso de acidente com o membro segurado.
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