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Confira abaixo a análise completa das ações MGLU3 por Dalton Vieira:Foto: Envato MarketO Ibovespa opera em alta nesta quarta-feira (12), ampliando os ganhos registrados na véspera. A bolsa brasileira acompanha o bom humor dos Estados Unidos, que teve a divulgação da inflação de março abaixo do esperado.

A razão das mudanças é que, aparentemente, criou-se uma narrativa de que o Novo-Velho marco seria uma batalha entre empresas privadas e públicas. Não é verdade. A questão central sempre foi privilegiar as empresas eficientes e retirar do jogo as ineficientes – tanto que a regra que cancela o contrato de quem não cumprir as metas de universalização vale para todos. Ou seja: ganha o contrato quem oferece a melhor proposta; perde o contrato quem não entrega o que foi combinado. Deveria ser tão simples quanto isso – mas não é mais.

No trimestre foram lançados 2 projetos com um VGV líquido de R$ 249 milhões, sendo R$ 93 milhões de incorporação que foi em Sergipe e R$ 156 milhões de condomínio que foi no Ceará.

Instagram. Foto: Reprodução, DivulgaçãoNa manhã desta quarta-feira (5), o Instagram, rede social de Mark Zuckerberg, presidente do Meta, apresentou instabilidade. Os usuários relatam problemas tanto no aplicativo para celular como no computador.

Se a inflação for de 5%, o piso do aumento é de aproximadamente 5,6% e o teto de 7,5%. Como o aumento da despesa no nosso exemplo está entre o piso e o teto, o governo poderá elevar o gasto em 7%.

Na última segunda-feira (18), a analista técnica da Mulher na Bolsa, Carol Daher, participou do Closing BM&C News, e avaliou o cenário grafico de alguns ativos, entre eles, a especialista avaliou as ações da Vale (VALE3) e apontou uma tendência de queda para os papéis no curto prazo.

“Basicamente, a gente tem uma linha de tendência no curto prazo ainda de baixa e esperamos que esse preço segure, principalmente porque a Vale é uma das grandes empresas que segura o Ibovespa”, conclui Daher.

A viagem à China é a quarta visita internacional de Lula após a posse neste terceiro mandato. O presidente já foi à Argentina, ao Uruguai e aos Estados Unidos. Ela também recebeu, em Brasília, o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, no fim de janeiro.

Na relação bilateral Brasil-China, a situação é muito positiva.  O Brasil constitui o principal destino de exportação da China, é fonte fundamental de importação e destino mais relevante de investimentos na América Latina. A cooperação econômica bilateral cresceu apesar do impacto da Covid-19 no mundo. O comércio bilateral ultrapassou US$ 100 bilhões em 2020 e atingiu um recorde histórico de US$ 171.49 bilhões em 2022. Esta cooperação pode ir mais longe, se o Brasil parar de tratar a China como mero cliente e sim como um parceiro estratégico essencial, criando, entre ambos, um relacionamento especial. Talvez fosse o marco histórico desta viagem de Lula à China se ocorresse a adesão do Brasil à Nova Rota da Seda, com projetos fundamentais de infraestrutura que o País tanto precisa. 

Nesse sentido, o empresário e executivo era o atual CPO da MobileCoin e ajudou a criar o Android e o CashApp junto de Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter.

Nesse sentido, a Petrobras mapeou cerca de 500 oportunidades para mitigação de emissões operacionais de GEE em todos os segmentos, classificadas em cinco categorias: eficiência, energia, perdas, processo e remoção de CO2. Além disso, a companhia projeta novas oportunidades nos segmentos de energias de baixo carbono, como bioprodutos, hidrogênio e renováveis.

No Brasil, a agenda de indicadores está esvaziada, e as atenções se voltam para a comitiva do presidente Lula na China. O chefe do Executivo falou na cerimônia de posse da ex-presidente Dilma Rousseff no Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), além de ter visitado a fábrica da gigante de tecnologia chinesa Huawei, em Xangai.

As principais mudanças foram: (i) os contratos sem licitação voltaram a ser permitidos, em um modelo mais radical do que antes: no limite, o município nem precisa aceitar assinar o contrato; (ii) o arranjo preferido com o setor privado passa a ser a Parceria Público-Privada “administrativa”, que antes estava limitada a 25% do contrato. Aqui há dois problemas: primeiro, aumenta o risco político do investidor (já que, ao contrário de uma concessão comum, onde o privado pode realizar a cobrança diretamente dos usuários, nesse arranjo o privado recebe da estatal); e, segundo, que, agora, sendo possível chegar à totalidade da operação subcontratada, há apenas duas consequências possíveis: ou o consumidor vai pagar o dobro pelo serviço (o custo da estatal e mais o custo do privado); ou a empresa pública, caso não repasse os custos dobrados, vai à falência; e (iii) a comprovação econômico-financeira que antes era necessária para que a estatal pudesse permanecer com seus contratos (era o que garantia que o investimento seria feito) foi afrouxada – e, agora, pode ser apenas uma peça de ficção, com contratos prorrogados por décadas.

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