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Apesar do dia mais negativo, a alta do dólar ocorreu num mês de, por ora, queda da moeda norte-americana ante o real (de 1,19%), com investidores estrangeiros que operam via B3 se livrando de parte das pesadas apostas contra a divisa doméstica. Enquanto isso, especuladores que negociam na Bolsa de Chicago também estabilizaram suas posições que ganham com a desvalorização da taxa de câmbio, a despeito do aumento de expectativas de mais juros nos EUA.
“Ao longo desse processo o projeto só foi melhorando.”
O Ibovespa opera em queda, nesta segunda-feira (24), acompanhando as bolsas internacionais. No Brasil, o mercado avaliava a sanção do Orçamento de 2022 pelo presidente Jair Bolsonaro.
Baixas: Hapvida (HAPV3) -3,83%, NotreDame Intermédica (GNDI3) -4,89% e Petz (PETZ3) -4,39%.
Guilherme explicou que a reavaliação patrimonial do fundo não tem efeito caixa. “Vai ter de distribuir algo que ele [empresa] não tem”.
O Ibovespa opera em alta, nesta terça-feira (25), na contramão dos mercados dos Estados Unidos.
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Confira os destaques desta segunda-feira:Queda da bolsa no Brasil cria alvos de aquisição
As ações europeias deixaram para trás um fraco início de sessão e fecharam em alta nesta quinta-feira, mesmo depois que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sinalizou um aumento de juros já em março, com setores defensivos, como de saúde e serviços públicos, liderando os ganhos.
Investidores também vão ficar atentos à coletiva de imprensa com o presidente do Fed, Jerome Powell, para buscar indícios de quão agressivo o BC americano poderá ser para lidar com a questão da inflação persistente nos EUA. Especula-se que o Fed poderá aumentar juros entre três e cinco vezes ao longo do ano.
As exportações registraram aumento de 28,4% na média diária de janeiro ante o mesmo período do ano passado, com crescimento de 93,0% na Agropecuária, queda de 14,2% na Indústria Extrativa e alta de 39,9% nas vendas de produtos da Indústria de Transformação.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu suas previsões de crescimento econômico em 2022 para a América Latina e suas duas maiores economias, citando inflação, política monetária mais apertada e uma estimativa de crescimento mais baixa para os Estados Unidos como determinantes para os rebaixamentos.
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