Do prejuízo acumulado na pandemia até novembro deste ano, mais da metade ficou concentrado nos Estados de São Paulo (R$ 199,9 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 57,1 bilhões).

Confira os destaques desta quinta-feira:Ford (FDMO34)

O índice, que mede a inflação ao consumidor, subiu 0,5% no mês passado, após alta de 0,8% em novembro, conforme informou o Departamento do Trabalho.

Questionada, a diretora do Federal Reserve afirmou também que a instituição monetária espera ser guiada pelo Congresso no que diz respeito à emissão de moedas digitais. Para ela, cabe aos congressistas decidirem se o país irá competir com a divisa digital emitida pela China.

O valor de mercado da Ford superou 100 bilhões de dólares nesta quinta-feira, após a ação da segunda maior montadora dos Estados Unidos atingir o pico em duas décadas.

O mau humor na Ásia veio após as bolsas de Nova York mostrarem perdas generalizadas ontem, pressionadas por falas de autoridades do Fed sinalizando que o BC americano terá de ser mais agressivo no aperto de sua política monetária, uma vez que o salto da inflação nos EUA tem sido mais duradouro do que se previa. Há uma unanimidade de que o Fed anunciará seu primeiro aumento de juros em março.

As ações europeias fecharam em alta nesta quarta-feira, sustentadas por papéis ligados a commodities, que avançaram na expectativa de mais estímulo na China, grande importadora, enquanto o alívio nos rendimentos dos títulos tirou a pressão do setor de tecnologia.

Além do CPI, investidores também aguardam a divulgação do Livro Bege dos Estados Unidos, um importante indicador que terá como termômetro a economia norte-americana, relacionado à política monetária.

– Alimentação: 1,17%

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira, 14, que revisou para baixo a meta de produção de 2022 por conta da venda de parte dos campos de Atapu e Sépia para a iniciativa privada. Segundo a estatal, a queda será de 70 mil de barris de óleo equivalente (boe) por dia no exercício.

Confira os destaques desta quinta-feira:Alterações nos juros nos EUA focam questões de demanda, diz diretora do FedDiretora do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Lael Brainard pontuou nesta quinta-feira, 13, que as alterações na taxa básica de juros pelo banco central dos Estados Unidos focam em lidar com questões no lado da demanda, não da oferta. “Temos uma ferramenta poderosa e a usaremos para abaixar a inflação ao longo do tempo”, disse, em depoimento no Comitê Bancário do Senado do país.

“2022 não promete ser fácil. Talvez lá para o fim do ano com a Copa do Mundo, Black Friday e eleição já passando pode ser que a gente tenha um outro cenário, mas até lá, até a Selic normalizar a gente não vê como um momento de virada”, analisou.

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