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“A Suprema, neste momento, torna-se Ambipar Environmental Suprema Industrial Solutions S.A, que agora conta com a gestão estratégica e estrutura do Grupo Ambipar para impulsionar o crescimento no Brasil e nos setores onde possui operações”, diz em nota.
Imagem de arquivo do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga durante entrevista coletiva em 200915/04/2009 REUTERS/Sergio MoraesAs perspectivas econômicas do Brasil parecem sombrias a menos que o governo adote reformas estruturais para aumentar a confiança na saúde financeira do país, afirmou o ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga na quarta-feira.
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País está próximo de reformas tributária e administrativa, afirma GuedesOpep+ mantém decisão de elevar produção de petróleo nos próximos mesesApós o Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre decepcionar o mercado, os investidores aguardam pela divulgação dos dados da produção industrial. Além disso, a FGV deve publicar agora pela manhã o IPC-S Capitais de agosto.
O Instituto de Gestão do Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) relatou na quarta-feira uma melhora inesperada em agosto na atividade manufatureira nos EUA, mesmo com os fabricantes reclamando que a mão de obra e as matérias-primas continuavam escassas.
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Há dois canais aqui. O juro vai ter de ir para um patamar mais restritivo para levar a inflação para a meta e terá de ficar mais alto por mais tempo. Isso impacta no crescimento. Outro lado é que o consumidor perde poder de compra. Se a economia estiver crescendo, esse poder de compra é reposto, e a inflação não é um grande problema. Mas, com a economia começando a desacelerar porque o juro de longo prazo já está mais alto devido às incertezas eleitoral, política e fiscal, o poder de compra pode ser corroído de maneira mais forte. Isso também freia a economia. Por isso, baixamos nossa expectativa de crescimento para 2% no ano que vem e ainda achamos que o viés é de baixa.
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O que falta, segundo o ministro, é os Estados transformarem um acordo político em uma proposta técnica para unificar o ICMS. “Não podem colocar a culpa no governo federal”, avisou.
“Estamos próximos dessa reforma (tributária), estamos próximos da administrativa”, disse Guedes.
Os motivos que justificam esta queda são as incertezas fiscais e políticas do cenário doméstico. Além disso, a alta da inflação veio para pesar ainda mais na revisão.
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