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• 2024-07-12 00:20:51

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Confira a análise na íntegra:

Big Mac. Foto: Reprodução, Mc Donald’sNo ano passado, um Big Mac custava em média R$ 22,53, já nos Estados Unidos, o preço médio era de US$ 5,36. Nesse sentido, esta diferença propõe que o real está 17,2% subvalorizado em relação ao dólar, que deveria custar R$ 4,27.

Os fundos de ações precisam ter no mínimo 67% do patrimônio investido em ações. O risco mais comum é a variação do preço dos papéis que estão incluídos na carteira.

Vale destacar que, o Santander é um dos maiores credores da Americanas (AMER3), companhia que entrou com pedido de recuperação judicial, com dívidas de aproximadamente R$ 47 bilhões. A companhia deve cerca de R$ 3,6 bilhões a receber, de acordo com estimativa preliminar.

Em sua análise gráfica ela explicou que os papéis da companhia ainda contam com uma margem de ganhos importante, em contrapartida de um risco de perdas menor, principalmente para investidores que apostam no swing trade.

4. Custos

O Ibovespa começou em queda nesta quarta-feira (25), mas virou o sinal no início da tarde e opera em alta, de olho no encontro do presidente Lula com o chefe de Estado uruguaio.

Os mercados europeus, por sua vez, registram queda, uma vez que os investidores se concentram na próxima reunião do Federal Reserve, nos EUA, e do Banco Central Europeu (BCE).

Ásia e EuropaAs bolsas da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira (2), um dia após o Federal Reserve (Fed) em elevar juros em ritmo mais moderado e avaliar que a inflação nos Estados Unidos está desacelerando. Os mercados europeus, por sua vez, também operam em alta, repercutindo a decisão de juros do BC norte-americano, e aguardando mais decisões dos bancos centrais na Europa.

2. Papeis (32,2%):

Vale ressaltar que, a Americanas representa um dos maiores empregadores do país. Ao todo, são cerca de 45 mil trabalhadores diretos e cerca de 1.800 lojas físicas.

A Oipediu nesta quarta-feira (1) uma liminar de tutela de urgência cautelar junto à 7ª Vara Empresarial do TJRJ, Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, para impedir que seus ativos sejam bloqueados a pedido de credores. A empresa declara ter dívidas de R$ 29 bilhões e alega iminente risco de dano irreparável.