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• 2024-09-29 08:14:36

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IndicadoresNo Brasil, os economistas revisaram mais uma vez a taxa básica de juros para baixo em 2023. Além disso, o mercado fez cortes nas projeções de inflação em todos os anos de referência. Os dados são do Boletim Focus, levantamento do Banco Central que reúne as projeções do mercado sobre os principais dados econômicos brasileiros. Os economistas projetaram que a taxa Selic deve terminar 2023 em 12,00%, uma queda de 0,25 ponto percentual em relação ao levantamento anterior. Há quatro semanas, a projeção era de que os juros terminariam o ano em 12,50%.

Mais cedo, a Fundação Getulio Vargas divulgou o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que registrou queda de 1,93% em junho, após queda de 1,84% no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula taxa de -4,46% no ano e de -6,86% em 12 meses. Em junho de 2022, o índice havia subido 0,59% e acumulava alta de 10,70% em 12 meses.

Pelo segundo ano consecutivo, o Latam Retail Show realizará o prêmio Experience Awards, em parceria com a SoluCX. A premiação reconhece as empresas que oferecem a melhor experiência do cliente no mercado brasileiro de varejo e consumo na visão dos consumidores. Serão 20 categorias: Restaurantes, Aplicativos de Delivery, Supermercados, Materiais de Construção, Marketplaces, Pet, Drogarias, Shoppings, Franquias, entre outros. O anúncio dos vencedores será realizado em cerimônia especial dentro do LatamRetailShow.

Até o momento, de fato, as curvas de juros não apresentaram aumentos e o mercado parece estar adotando uma postura de “esperar para ver” se haverá de fato mais aumentos nas taxas. É interessante notar que a curva de juros (que é formada pela interpolação das taxas de diferentes períodos) mostra que o mercado ainda está apostando em cortes de juros no início de 2024.

Federal Reserve em Washington – Foto: Reuters/Joshua RobertsOs membros do Federal Reserve acreditam que outros aumentos na taxa de juros serão apropriados ao longo deste ano, conforme mostrou ata da última reunião de política monetária, divulgada na última quarta-feira (5).

8h – Brasil: Ata do Copom8h – Brasil: Confiança do Setor de Construção (Junho)8h – Brasil: Índice Nacional de Custo da Construção (Junho)9h – EUA: Licenças de Construção9h – Brasil: IPCA-15 (Junho)9h30 – EUA: Pedidos de Bens Duráveis (Maio)11h – EUA: Confiança do Consumidor (Junho)11h – EUA: Vendas de Novas Moradias (Maio)17h30 – EUA: Estoques de Petróleo Bruto – APIQuarta-feira (28 de Junho)

“A avaliação predominante foi de que a continuação do processo desinflacionário em curso, com consequente impacto sobre as expectativas, pode permitir acumular a confiança necessária para iniciar um processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião”, explicou.

Foto: Envato MarketOs índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quarta-feira (5), na volta do feriado do Dia da Independência. Com os mercados norte-americanos voltando para valer nesta semana, a lista de indicadores será intensa. Hoje, a agenda reserva a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve.

Foto: FreePikO Ibovespa abriu em alta nesta sexta-feira (30). O mercado repercurte a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), que na noite de ontem resolveu manter as metas de inflação de 2024 e 2025 em 3%, com tolerância para o descumprimento de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

O enteado do empresário, Brian Szasz, fez um post no Facebook na segunda-feira confirmando a presença do padrasto na tripulação desaparecida. ”Pensamentos e orações para meu padrasto Hamish Harding, pois seu submarino desapareceu explorando o Titanic. A missão de busca e resgate está em andamento”.

Por volta das 10h40, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 0,94%, cotado a 117.777 pontos.

3 – Diversificação cambial

Com a recente valorização do Real frente ao Dólar (queda da cotação), vejo alguns investidores preocupados com seus investimentos internacionais. Tal fato ocorre em um momento em que se fala em uma recessão nos EUA, na emergência de um bloco “alternativo” na geopolítica internacional capitaneado pela China, em notícias de aceitação de outras moedas em transações comerciais internacionais e ainda na diminuição do dólar na composição de reservas de alguns países.