O conflito entre Rússia x Ucrânia é considerado totalmente desproporcional por especialistas, devido ao alto poder bélico dos russos.
Nesta sexta-feira (25/2), o Talibã, grupo fundamentalista islâmico conhecido pela sua violência, divulgou uma nota pedindo que a crise na Ucrânia fosse resolvida por meio de “diálogo e resoluções pacíficas”.
De qualquer forma, apesar das incertezas, a recomendação é não realizar movimentos precipitados nas carteiras. “Pensamos que não é a hora de vender a qualquer preço”, afirma Lorena Laudares, da Órama Investimentos, defendendo ao mesmo tempo a cautela também para exposição ao risco.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 3,85%, a 13.904,85 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,97%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,63%.
Alguns procuraram se juntar a parentes que já se estabeleceram na Polônia e em outros países da União Europeia, cujas economias fortes há muitos anos atraem trabalhadores ucranianos.
Segundo Tkach, a Ucrânia continua aberta ao diálogo.
A ONU (Organização das Nações Unidas) afirmou que mais de 100 mil pessoas se deslocaram dentro da Ucrânia.
Segundo a Associação dos Empregados da Eletrobras (Aeel), a empresa foi avaliada por um preço abaixo do justo e não foram feitas avaliações paralelas às do governo, como era previsto, o que compromete a venda. Na segunda-feira, 22, uma Assembleia Geral de Acionistas (AGE) aprovou a desestatização da Eletrobras, que agora depende de um último julgamento sobre a modelagem pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e a escolha do melhor momento para a venda do ponto de vista do mercado de capitais. No momento, segundo analistas, o apetite dos investidores está voltado para commodities e uma operação do porte da Eletrobras poderia não ter o sucesso esperado.
Nos EUA, destaque para a divulgação do Payroll, com dados oficiais do mercado de trabalho da maior economia do mundo, na próxima sexta-feira.
O sistema foi utilizado nas barragens que se romperam em Mariana, em 2015, e em Brumadinho, em 2019, ambas em Minas Gerais.