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• 2024-09-06 12:45:21

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As ações da Suzano (SUZB3) operam entre as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (1), após a empresa ter aumentado o preço da sua matéria-prima na Ásia.

O JPMorgan disse na carta que esta pronto para elevar o compromisso para mais de 45 bilhões de euros, se necessário, acrescentou o jornal.

Nesta terça-feira (30), em entrevista ao BM&C News, Carlos Daltozo, chefe de análise da Eleven, comentou como foram as vendas da Black Friday e como as vendas podem impactar para os resultados operacionais do quarto trimestre de 2021.

“O projeto do Imposto de Renda está tramitando na Comissão de Assuntos Econômicos, com o senador Angelo Coronel fazendo o debate próprio, mas não deve ser apreciado este ano, fica para o ano que vem a decisão a respeito desse projeto de reforma do Imposto de Renda”, acrescentou.

As ações da China fecharam em alta nesta quarta-feira, refletindo avanço dos papéis dos setores imobiliário e de energia, enquanto analistas disseram que a nova variante do coronavírus, ômicron, e uma reunião de dezembro para traçar o curso da economia para o ano que vem estão em foco.

No Brasil, a expectativa da Gerdau para 2022 é elevar as vendas no mercado doméstico entre 4% e 6% sobre a forte base de 2021, quando a demanda por aço no país cresceu cerca de 25% sobre 2020, disse Faraco.

A marca de 50 separa crescimento de contração. Analistas esperavam uma leitura de 49,6.

Às 14h50, os papéis da Suzano sobem de 4,33%, a R$ 58,54. Em novembro, as ações da companhia ficaram nas maiores altas acumuladas do mês, com valorização de 14,08%. O Ibovespa, índice de referência, registrou queda de 1,53% em novembro.

Na sexta, a cotação havia subido 0,55%, a 5,59 reais, na esteira do pânico global com a nova variante ômicron do coronavírus.

Os analistas da Safra Corretora divulgaram relatório avaliando a oferta como positiva para os papéis, colocando recomendação de compra com preço-alvo de R$ 18.

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Confira na íntegra:

A divisão de aviação comercial, principal geradora de caixa da companhia, seria vendida em 2019 para a Boeing com aval do governo do presidente Jair Bolsonaro, cujos representantes na época afirmavam que a empresa teria dificuldades em desenvolver seus negócios no futuro caso continuasse independente.

“Como resultado, a Azul vai continuar a se concentrar em suas vantagens competitivas e flexibilidade de frota…e avaliar futuras parcerias e oportunidades de consolidação disponíveis no mercado”, afirmou a Azul, em comunicado.