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A semana começa com o mercado assimilando as quedas das bolsas mundiais da última sexta-feira (26), causadas pela Ômicron, nova variante da Covid-19, que pode trazer ainda mais volatilidades. No último pregão, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq caíram mais de 2%, os índices europeus tiveram queda entre 3% e 5% e o Ibovespa caiu mais de 3%.
Autoridades ao redor do mundo reagiram com alarme nesta sexta-feira à variante do coronavírus encontrada na África do Sul, com a União Europeia e o Reino Unido entre os que aumentaram o controle das fronteiras, enquanto pesquisadores buscam estabelecer se a mutação é resistente a vacinas.
A Camil anunciou que pagará R$ 25 milhões em juros sobre o capital próprio.
Finalizando o top 3 está a Trisul, que é uma construtora voltada para o mercado de médio e alto padrão, integrando construção, incorporação e vendas. A companhia abriu seu capital e entrou para a Bolsa de Valores em 2007. As ações da Trisul, assim como de outras empresas do setor listadas em Bolsa, são suscetíveis ao aquecimento do mercado.
O banco central japonês se reunirá para revisar a política monetária nos dias 16 e 17 de dezembro. O banco não deve realizar mudanças e pode decidir se prorroga um conjunto de programas de empréstimos para alívio da pandemia além do prazo final de março de 2022.
O lucro industrial das empresas da China cresceu 24,6% em outubro ante mesmo mês do ano passado, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) do país.
O plano define a lista de participações que serão vendidas e o formato da venda, de forma a atender a meta de 3,5 bilhões de reais em alienações, conforme previsto no Plano Diretor de Negócios e Gestão 2021-2025.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,54%, a 6.776 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,74%, a 4.860 pontos.
As ações da TIM fecharam em baixa de 2,4%, em meio a uma queda generalizada do Ibovespa causada por temores de investidores sobre a nova variante, “ômicron”, do Covid-19.
O que há de diferente?
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) protocolou neste sábado, 27, uma emenda para alterar o projeto de lei que a cúpula do Congresso articulou para manter o pagamento do orçamento secreto e deixar de dar ampla transparência à identidade de parlamentares beneficiados, como determinou o Supremo Tribunal Federal (STF).
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