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• 2024-07-23 20:07:11

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Confira os destaques desta quinta:Não há previsão de mudança de estratégia na gestão da dívida, diz Tesouro

O Ibovespa opera em baixa de 0,71%, aos 105.581 pontos nesta quinta-feira (28). O mercado reage a decisão do Copom de aumentar a Selic em 1,5 ponto, para 7,75% ao ano.

O fluxo cambial do ano até 22 de outubro ficou positivo em US$ 18,501 bilhões, informou nesta quarta-feira, 27, o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 18,970 bilhões.

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“Eu agradeço aos membros do Congresso por negociarem de boa fé para chegarmos a esse momento e parabenizo o presidente Biden por esse avanço crucial”, disse a secretária do Tesouro.

Banco Central em Brasília | Foto: REUTERS/Amanda PerobelliO Banco Central acertou em elevar a Selic em 1,5 ponto porcentual, para 7,75% ao ano, porque ele já estava atrás da curva da inflação, disse nesta quarta-feira, 27, aoBroadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini.

De acordo com a empresa, essa compra fortalece a posição de liderança na oferta de soluções para gerenciamento e valorização total de resíduos e amplia sua presença na região Nordeste.

Petrobras (PETR3 e PETR4) tem lucro líquido de R$ 31,142 bilhões no 3TRI, revertendo prejuízo do 3TRI20Fleury tem queda de 21,7% no lucro do 3º triA receita operacional líquida de vendas da mineradora foi de US$ 12,682 bilhões no terceiro trimestre deste ano, 18% maior do que no terceiro trimestre do ano passado. Frente aos três meses anteriores, a receita mostrou baixa de 24%

Nos EUA, as bolsas encerraram em alta. OS&P 500 indicou +0,98% (4.596,40), o Nasdaq fechou em +1,39%(15.448,12), enquanto oDow Jonesfechou em+0,68%(35.730,48).

Marcello Casal Jr/Agência BrasilNa primeira divulgação do resultado das contas públicas após a guinada na política econômica no governo, com flexibilização do teto de gastos, o Tesouro Nacional excluiu do sumário executivo da publicação todas as avaliações sobre o cenário fiscal e a importância da regra, que funcionava como uma âncora de sustentabilidade das despesas e agora tem sua credibilidade posta em xeque.

“Não vejo qualquer espaço para um decreto de calamidade pública pra eventualmente custear novas despesas, acho que isso estaria fora de questão”, completou.