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• 2024-09-30 05:08:38

Por fim, Caetano reforçou sua recomendação de compra do ativo, visto que o papel se encontra em sinal de reversão. “Está atingindo um pivô de alta que é sinal técnico de reversão, logo, o ativo pode subir facilmente 20% em janeiro”.

Bueno destacou que a situação política e o cenário macroeconômico desfavorável contribuíram para a baixa dessas empresas. Apesar disso, ele acredita que 2022 será um bom ano de novos IPOs, mas faz ressalvas.

Nesse sentido, o analista explicou que os investidores que compraram o papel, não detém comprometimento em seguir com o ativo. Visto que no momento em que MGLU3 retornar às suas médias, o investidor deve se desfazer.

Por fim, o analista destacou que vê uma grande possibilidade de queda de SAPR4, visto que seu ciclo encerra em R$16.”O ciclo do ativo termina em R$16, então ainda temos uma bela oportunidade de queda”.

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Mesmo assim, colheu derrotas. Ficou atônito com o resultado da votação que rejeitou a proposta concebida para ampliar a influência do Congresso no Conselho Nacional do Ministério Público, batizada por opositores como “PEC da Vingança”. Antes, em fevereiro, não conseguira aprovar a “PEC da Blindagem”.

Embora igualmente bilionário, o empréstimo à concessionária da Linha 6-Laranja tem particularidades. As principais inovações, segundo o BNDES, são as garantias com base no próprio projeto, em vez de fianças bancárias ou ativos das empresas, e um contrato de construção – conhecido no mercado como EPC, conforme a sigla, em inglês, para engenharia, gestão de compras e construção – que coloca na conta da construtora, e não na da concessionária, riscos como elevação de gastos ou atrasos nas obras.

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“Com a atividade do mercado reduzida para a temporada de fim de ano, investidores continuam a precificar provisoriamente uma recuperação global atingindo um pequeno solavanco, e não um buraco”, disse Jeffrey Halley, analista de mercado sênior da OANDA. No entanto, analistas têm opiniões divergentes em relação a 2022 conforme persistem os temores de inflação, os riscos do coronavírus e uma crise energética. Muitos acreditam que a inflação elevada pressionará bancos centrais a abandonar a política de acomodação mais cedo do que o esperado.

Confira a análise na íntegra: