queixo rubro

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• 2024-08-27 10:09:27

queixo rubro

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) segue prevendo que a demanda global por petróleo avançará 4,2 milhões de barris por dia (bpd) em 2022, para um total de 100,8 milhões de bpd, segundo relatório mensal publicado nesta quinta-feira.

Nos EUA as bolsas fecham em queda, devido a um clima pessimista reforçado pelo avanço da inflação para o maior patamar em 40 anos no país.

Para a CNC, a recuperação completa das perdas ainda não virá em 2022. A entidade projeta crescimento de apenas 1,7% no volume de serviços prestados nas atividades turísticas este ano. Além da crise sanitária, que levou ao cancelamento de eventos, o desempenho deverá ser afetado pela conjuntura econômica.

Outros bancos acompanharam essa alta: Santander (SANB11) subiu 1,55%, Banco do Brasil (BBAS3) +3,50% e Bradesco (BBDC3) +1,04%. Itaúsa (ITSA4) também avançou 4,26%.

No documento, a Opep avalia que os efeitos positivos de políticas fiscais e monetárias adotadas em países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) devem “mais do que compensar” o impacto da variante Ômicron do novo coronavírus na demanda por petróleo.

“Já iniciamos as negociações de abril e elas deveriam seguir as negociações de janeiro pois o cenário é muito similar”, disse o executivo durante conferência com analistas e investidores.

A alavancagem medida pela relação dívida líquida/Ebitda caiu a 2,9 vezes em dólares, de 4 vezes um ano antes e 3,1 vezes no trimestre imediatamente anterior, por conta do aumento do Ebitda.

Segundo os analistas, o pequeno crescimento da produção de janeiro foi novamente impulsionado pelo campo de Frade ( 2% m/m para 15,9kb/d), enquanto a produção nos campos de Polvo e TBMT não conseguiu avançar na comparação mensal.

Marfrig (MRFG3) teve alta de 4,98%, JBS (JBSS3) +4,62% e Minerva (BEEF3) +2,06%.

O analista da BTG Pactual Digital, Lucas Claro, acredita que as expectativas são positivas para a Natura (NTCO3) no curto prazo. “Em operações a curto prazo, vale a pena deixar o ativo no radar”.

A semana deve ser agitada para os investidores, com enfoque nos eventos internacionais, já que, dentro do Brasil, será uma semana vazia de indicadores macroeconômicos do país. Contudo, na falta de emoção nas terras tupiniquins, os Estados Unidos do Tio Sam tem na divulgação da Ata do FOMC, o principal destaque para o mercado nesta semana (isso sem contar a tensão geopolítica entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, que pode ter atualizações a qualquer momento).