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• 2024-07-19 00:32:39

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BRASIL

“Desde 2018 o Banco Central americano não subia a sua taxa, isso vai surtir reflexo tanto na economia americana quanto nas principais economias mundiais”, afirmou o economista.

Portanto, a jornalista destacou que todas as projeções mais uma vez foram puxadas para baixo, como consequência da alta dos juros. “Um país com a taxa de juros de 11,75% é muito difícil crescer, porque não tem consumo, investimento, atividade, comércio e serviços”, explicou Salete.

De acordo com o BC, o principal objetivo é conter a pressão inflacionária. A decisão já era esperada pelo mercado financeiro. Especialistas avaliam que o Banco Central continuará elevando a taxa nos próximos meses. Além disso, a invasão da Ucrânia pela Rússia gerou novas pressões inflacionárias.

Segunda-feira (21):

Em 2008, o setor imobiliário americano foi muito penalizado quando o juros foram elevados e as pessoas não conseguiram arcar com as despesas. Recentemente, o Fed subiu, o que não acontecia desde 2018, em 0,25 p. p. a taxa de juros para um intervalo entre 0,25 e 0,5%.

Com a filtragem, o material impuro pode ser empilhado em estado sólido, reduzindo a dependência de barragens – estratégia da empresa desde a tragédia de Brumadinho, em janeiro de 2019.

A precificação da LPR é atrelada à taxa do instrumento de empréstimo de médio prazo (MLF) do Banco do Povo da China, mantida na semana passada, o que destruiu as expectativas de um corte. A LPR é determinada mensalmente por 18 bancos, que apresentam cotações de suas taxas de empréstimo acrescentando um prêmio sobre a MLF.

“O volume é reflexo de uma menor venda trimestral de unidades performadas e uma baixa formação de estoque pronto oriundo de projetos entregues em 2021, em média 95% vendidos”, disse a empresa no balanço.

Já com o avanço do minério de ferro, Vale (VALE3) tem ganhos de 3,12%, CSN (CSNA3) +5,69%, Gerdau (GGBR4) +3,94%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) +4,44% e Usiminas (USIM5) +4,98%. 

“Para 2022 teremos menos PIB e mais inflação”, disse fazendo uma comparação com os Estados Unidos. “O Brasil vai crescer menos dos que os Estados Unidos e vai ter uma inflação maior. O normal seria que a moeda brasileira continuasse se desvalorizando frente o dólar”, pontuou.