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A gasoina é misturada obrigatóriamente com etanol anidro, e o litro da gasolina pura, ou seja, antes da mistura, sobe R$ 0,21 e chega a R$ 3,19 em média. Agora, com a gasolina já misturada ao álcool, a alta é de R$ 0,15. Assim, o litro do combustível passa a custar R$ 2,33 em média.
“Bastou o presidente dizer ‘olha, vamos estudar isso aí, isso é um problema’ que o negócio sobe 6%. De repente são mais duas, três semanas, se isso acontecesse, são 100-150 bilhões (de reais) criados, isso não existia”, complementou Guedes.
Mudanças na carteira
Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFO Ibovespa opera em alta, nesta segunda-feira (25), esboçando recuperação após perdas na semana anterior. Entre os principais destaques da sessão, estão ações da Petrobras (PETR3;PETR4), que sobem mais de 4% após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmar que a privatização da petroleira “entrou no radar” do governo.
“O crescimento deve desacelerar significativamente no trimestre atual”, disse o Bundesbank, acrescentando que o crescimento para o ano inteiro provavelmente será “significativamente” abaixo da previsão de 3,7% feita em junho.
Com a alta, o preço médio de venda da gasolina passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro, um reajuste médio de R$ 0,21 por litro (alta de 7,04%). É o segundo reajuste no preço do combustível este mês. No último dia 9, a gasolina já havia subido 7,2%.
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“Não vamos de forma imediata iniciar mais nenhum processo (de venda de ativos), mas não quer dizer que no futuro não o faremos”, pontuou Cruz.
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