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O mercado brasileiro está naqueles dias de confusão, nesta quinta-feira (15). Começou o dia em forte alta, buscando bater os 121 mil pontos, patamar que chegou a ultrapassar por volta das 10h30. Eis então que o ambiente político não deixou o investidor ter um dia perfeito, bateu no índice e em questão de uma hora, o índice voltou aos 120.362 pontos, quase zerando os ganhos. Às 13h45, o Ibovespa operava em alta de 0,29%, aos 120.638,08 pontos.
O dólar fechou em queda de 0,61%, cotado em R$ 5,5505.
Confira alguns dos destaques do dia:
Com a alta da moeda americana, os produtos importados sofreram com a variação do câmbio. Outro fator que impactou bastante foi a necessidade do home office, que obrigou mais gastos dentro de casa, gerando pressão aos mesmo setores, como de tecnologia, que sofreu com a procura de equipamentos como webcam e computadores.
Como se previa, o Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou ontem sua previsão de crescimento da economia global este ano, de 5,5% para 6%, diante do avanço das campanhas de vacinação contra a covid-19, principalmente nos EUA, e das robustas medidas fiscais e monetárias tomadas para combater a recessão deflagrada pela pandemia.
Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,81%, a 3.426,62 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,62%, a 2.220,22 pontos.
Por outro lado, os dados sobre a geração de vagas com carteira assinada captados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia estariam superestimados pela falência e hibernação de empresas durante a crise sanitária, que teriam deixado de informar os desligamentos de funcionários. Uma mudança na metodologia de coleta de dados também tem levado a revisões de informações de meses anteriores, que alteram o desempenho do saldo entre admissões e demissões. No chamado Novo Caged, passaram a ser contabilizados contratos de trabalhadores temporários, de jornadas parciais de trabalho e de pessoas contratadas por microempresários enquadrados do Simples Nacional, que possuem até um empregado.
A empresa aérea anunciou na última quinta-feira (22), que planeja zerar as emissões de carbono até 2050, se tornando a primeira companhia aérea na América Latina a firmar tal compromisso.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, participou na manhã da última quinta-feira (22), da cúpula do clima mundial, organizada pelo presidente norte-americano Joe Biden. O mercado ficou de olho em seu discurso, que foi muito diferente ao do ano passado, adotando uma postura mais apaziguadora.
A ArcelorMittal Brasil investiu, em 2020, um total de R$ 1,1 bilhão, destinado a projetos ambientais, de eficiência operacional e de desenvolvimento de produtos, soluções de alto valor agregado e transformação digital através de seus laboratórios de inovação Açolab e iNo.VC e sua empresa de tecnologia ArcelorMittal Sistemas.
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