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Cotação dos principais índices europeus (8h10):

Vamos a um Insights um pouco diferente esta semana.

Toda semana, pelo menos uma nova indicação é liberada como cortesia. Veja algumas das indicações mais recentes:

Além disso, o BC divulgou o Boletim Focus e mostrou uma revisão para cima do crescimento da economia brasileira e do câmbio em 2023. Além disso, o mercado cortou a expectativa da inflação em 2024. A projeção para o PIB deste ano foi de 2,26% para 2,29%. Há quatro semanas, a expectativa estava em 2,24%. A estimativa para o dólar em 2023 subiu para R$ 4,93, de R$ 4,90 no levantamento anterior.

Cotação dos principais índices europeus (8h10):

No ano, o índice soma 2,87% e, nos últimos 12 meses, 3,16%, abaixo dos 3,94% observados nos 12 meses imediatamente anteriores e seguindo a tendência de queda apresentada desde junho de 2022, quando o índice estava em 11,89%.

“Consideramos e classificamos esses fatores como não recorrentes. Na comparação com o mês de julho do ano passado, tivemos, este ano, como fatores não recorrentes, o imposto de exportação, no valor de R$ 1,7 bilhão. Tivemos a redução das alíquotas do IPI, no valor de R$ 1.9 bilhões, aquela redução linear das alíquotas; e tivemos também a redução das alíquotas do PIS e Cofins sobre combustíveis”, disse o auditor-fiscal.

No Brasil, os investidores ficarão atentos aos números de vendas no varejo do IBGE. A expectativa aponta para um crescimento de 0,4% em junho na comparação mensal e de 6,1% na relação com o mesmo período do ano passado.

Para o presidente do BC, o ambiente favorável emmanter a meta da inflação em 3% para 2026e aqueda dos preços ao consumidor melhor do que o esperadofavoreceram a posição dos membros do Copom em intensificar a queda da Selic.

Às 10h20, o Ibovespa opera em alta de 0,08%, cotado aos 118.505 pontos.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: S&P 500: 4.469,51 (+0,04%)Nasdaq: 13.737,99 (+0,12%)Dow Jones: 35.176,15 (+0,15%)Dólar: R$ 4,88 (-0,47%)Euro: R$ 5,36 (-0,42%)O Brasil hoje possui cerca de 10 milhões de jovens brasileiros, na faixa dos 15 aos 29 anos, que não estudam e nem trabalham*, os Nem-Nem. O número representa um desafio significativo para a sociedade, uma vez que esses jovens, muitas vezes, ficam à margem do sistema educacional e do mercado de trabalho, o que pode ter implicações de longo prazo não só para seu desenvolvimento pessoal, como para toda a economia.

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