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• 2024-07-19 03:36:26

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“Na comparação interanual, o desempenho foi heterogêneo. O destaque ficou por conta do componente construção civil, que avançou para um patamar 7,2% superior a maio de 2020.” Enquanto o componente outros ativos fixos recuou 4,1%, a demanda por máquinas e equipamentos, por sua vez, registrou queda de 4%”, concluiu o órgão ligado ao Ministério da Economia.

As ações ordinárias do Bradesco (BBDC3) fecharam em alta de 0,65%, a R$ 20,94, e as preferenciais (BBDC4) avançaram 0,56% cotado a R$ 24,52. Itaú (ITUB4) ganhou 0,98%, a R$ 30,77, e Santander (SANB11) valorizou 0,62%, a R$ 40,85. Já o Banco do Brasil (BBAS3) foi a única queda, fechando com baixa de 0,56%, a R$ 31,88.

A carteira de crédito da XP chegou a 6,8 bilhões no fim do trimestre, alta de 43% sobre março. A empresa deslanchou no período seu cartão de crédito.

Isso fez com que houvesse uma revisão também na perspectiva da América Latina e Caribe. Agora, o órgão calcula uma alta de 5,8% para a região. A previsão agradou o mercado financeiro.

Também continua a temporada de balanço com as empresas apresentando seus resultados referentes ao segundo trimestre deste ano, após setores ter sofrido com crise econômica causada pandemia de Covid-19 no ano passado. Hoje quem apresenta as informações é o Bradesco (BBDC4), XP e Omega Geração, após o fechamento de mercado.

A instabilidade fez as ações da Petrobras caírem consideravelmente, apesar das altas pela manhã. A PETR3 encerrou o dia em queda de 0,95%, a R$ 27,24. Já a PETR4 ficou entre as maiores baixas desta segunda, em queda de 1,86%, cotada a R$ 26,41.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 119.076 mil com margem de 29,5%, sendo 114,2% superior ao apurado no segundo trimestre do ano passado, que foi de R$ 55.601 mil com margem de 23,1%. Segundo a empresa, “este crescimento expressivo do Ebitda se justifica pelo crescimento da receita líquida e pelas melhores margens de todos os segmentos da Companhia no período”.

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O problema, segundo fontes do governo, é que esse gasto continua subindo em escala explosiva e precisa ser contido com um “freio de arrumação para o seu pagamento”. A preocupação agora é construir uma proposta tecnicamente robusta, que afaste a avaliação de que se trata de uma pedalada fiscal para postergar pagamentos e abrir espaço no teto de gastos.

“Isso poderia, em último caso, criar renovada pressão de alta para os juros longos, especialmente com o excesso de prêmio a termo se movendo para perto de zero”, disseram em relatório da véspera.

Segundo fontes do setor ouvidas peloEstadão, a vantagem para os shoppings se configura porque esse público não está gastando apenas perto de casa o dinheiro que deixaria nos outlets ou lojas de luxo lá fora, mas também parte do que seria destinado a outros itens ligados ao turismo, como restaurantes e passeios.