Moraes evitou fazer projeções para 2022, mas afirmou que a “normalização das cadeias globais se dará mais para o final de 2022 e início de 2023, semicondutores ainda é desafio e uma estabilização pode ocorrer em 2023”, disse o executivo citando dados de especialistas do mercado.

Programar uma geladeira inteligente para comprar sozinha os produtos que estão faltando ou ter os itens cobrados automaticamente quando são colocados no carrinho do supermercado sem precisar passar pelo caixa podem parecer cenas de um filme futurista. Mas são promessa do Banco Central para uma realidade não muito distante.

Os papéis da Localiza (RENT3) e da Ultrapar (UGPA3) foram os únicos que se mantiveram.

Confira abaixo as ações recomendadas pela Elite Investimentos para esta semana:

Nesta segunda-feira, a Embraer anunciou uma parceria com a Sydney Seaplanes, que permitirá iniciar a implantação de operações de táxi aéreo elétrico na região da Grande Sydney. A parceria envolve encomenda de 50 eVtols, com entregas previstas para a partir de 2026.

A Méliuz (CASH3) divulgou recentemente os resultados de vendas para o mês de novembro, após uma Black Friday que foi muito bem sucedida pela empresa, com Volume Bruto de Mercadoria (GMV, na sigla em inglês) de R$ 923 milhões. Com isso, o BTG Pactual inseriu recomendação de compra na ação e elogiou a estratégia da companhia.

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Já o Conselho de Administração da Lojas Marisa (AMAR3) aprovou um aumento de capital social da companhia, que terá valor mínimo de R$ 89,9 milhões, na emissão de 29.220.779 de ações ordinárias, e máximo de R$ 249,9 mi, na emissão de 81.168.831 de papéis.

O analista da L&S, Fabricio Lorenz, projetou cenário para o setor de petróleo e avaliou papéis de Braskem (BRKM5). O especialista avaliou o papel como forte ao apontar subida de 170% neste ano.

*Com Reuters

Mas a alta administração permanece no limbo e o conselho se divide em questões-chave.

Confira a análise completa:

Globalmente, as áreas preferidas das “cheques em branco” são os setores de saúde e tecnologia, com empresas de valor de mercado calculado em cerca de US$ 1 bilhão. No Brasil, esse universo não é tão grande. Seriam em torno de 60 ou 70 empresas privadas, nos cálculos de um banco estrangeiro, considerando as companhias que ainda não foram à Bolsa. “Aí fica todo mundo batendo cabeça nas mesmas”, diz a fonte deste banco.

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