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• 2024-07-08 08:44:27

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Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal (STF) – Foto: Marcello Casal Jr/Agência BrasilEm julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), a autonomia do Banco Central recebeu o apoio do presidente da Corte, ministro Luiz Fux, nesta quinta-feira, 26. A análise do caso será retomada no período da tarde desta quinta e está com o placar empatado em 1 a 1. Em evento promovido pela XP Investimentos, Fux fez um forte aceno ao mercado financeiro e afirmou que a autonomia da autoridade monetária é um “reclamo” muito justo do segmento e que, na sua avaliação, deve ser atendido. “O Banco Central tem que ter visão transnacional e atuar com total independência”, afirmou o ministro.

Em 2019 (safra de bienalidade negativa, como a atual), nesta mesma época do ano, o desempenho da colheita estava entrando na reta final, 96,17% do total. No ano passado, de bienalidade positiva, o índice de colheita era de 89,17%.

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal (STF) – Foto: Marcello Casal Jr/Agência BrasilEm julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), a autonomia do Banco Central recebeu o apoio do presidente da Corte, ministro Luiz Fux, nesta quinta-feira, 26. A análise do caso será retomada no período da tarde desta quinta e está com o placar empatado em 1 a 1. Em evento promovido pela XP Investimentos, Fux fez um forte aceno ao mercado financeiro e afirmou que a autonomia da autoridade monetária é um “reclamo” muito justo do segmento e que, na sua avaliação, deve ser atendido. “O Banco Central tem que ter visão transnacional e atuar com total independência”, afirmou o ministro.

Ele também teve um grande impacto sobre a Jaguar Land Rover, a maior montadora de automóveis da Grã-Bretanha, que alertou recentemente que o problema iria piorar nos próximos meses e provavelmente continuará até o final do ano e depois.

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Mas o quadro da demanda não é totalmente otimista.

“Isso a gente tem olhado, é um processo que os bancos digitais têm facilidade maior, mas precisa que tenham o mesmo nível de segurança. A gente está olhando isso, não temos nada concluído”, disse.

Paulo Guedes. Foto: Marcos Corrêa/PRO ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quinta-feira uma solução jurídica ou política para a salgada conta de precatórios no ano que vem, de quase 90 bilhões de reais, defendendo que a proposta do governo de parcelar as obrigações não significa um calote e que as críticas da Instituição Fiscal Independente (IFI) nesse sentido são descabidas.

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O mercado também segue acompanhando o Simpósio de Jackson Hole, organizado pelo Federal Reserve (Fed), que começou ontem e vai até o sábado. O destaque fica para a fala de Jerome Powell, presidente do Fed, que promete trazer mais detalhes de como a autoridade monetária está enxergando a economia americana.

Segundo ele, a diminuição do ruído político recente e uma solução que acomode os precatórios e o auxílio à população mais pobre dentro do teto de gastos são condições importantes a serem atendidas para que o dólar retorne a patamares mais próximos dos 5/5,10 reais.