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As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, na esteira de indicadores fracos da China e do Japão e em meio a incertezas sobre o rumo da guerra entre Rússia e Ucrânia.

O tom positivo na Ásia também veio após as bolsas de Nova York assegurarem ganhos moderados na sexta-feira, na esteira de dados majoritariamente favoráveis do mercado de trabalho dos EUA.

“Uma parcela expressiva da alta da confiança empresarial em março é explicada pela melhora dos números da pandemia de covid-19 no País e seus efeitos sobre as vendas dos setores de Serviços e do Comércio. Em ambos os setores houve melhora da percepção sobre a situação atual dos negócios no mês.

A VHC, empresa de locação e administração de residências da CVC (CVCB3), anunciou nesta quarta-feira uma expansão doméstica das operações para a Serra Gaúcha e, nos Estados Unidos, para alguns destinos incluindo o Alabama.

Sobretudo, o analista destacou que o investidor deve desenvolver fontes de renda para que ele possa seguir aportando, mês após mês, independente do cenário conturbado.

Entre os grandes setores que integram o ICE, apenas os serviços mostraram elevação na confiança em março, uma alta de 3,0 pontos ante fevereiro. A confiança da construção caiu 0,8 ponto em março ante fevereiro, enquanto a do comércio encolheu em 0,2 ponto. Já a indústria teve queda de 1,7 ponto.

A predominância do apetite por risco na região asiática veio um dia após a Rússia anunciar que irá reduzir operações militares nos arredores de Kiev, a capital ucraniana. Ontem, negociadores de ambos os lados se reuniram na Turquia, numa tentativa de chegar a um acordo para encerrar a guerra iniciada cinco semanas atrás.

O dado veio acima da expectativa em pesquisa da Reuters com analistas de avanço de 1,37%.

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O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 0,7 ponto em março ante fevereiro, para 91,8 pontos, após uma sequência de quatro meses seguidos de quedas, informou nesta sexta-feira, 1º de abril, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o indicador recuou 0,8 ponto no mês, sexta retração consecutiva.

A Gemini descobriu que 79% das pessoas que disseram ter criptomoedas no ano passado o fizeram pelo potencial de investimento de longo prazo.

“O investidor consegue no longo prazo ter resultados muito acima do que ficar tentando acertar com base em notícia”, finalizou o analista.

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