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De acordo com Nathalia Dirani, gerente de marketing da Serasa, democratizar a educação financeira de qualidade é um dos caminhos da Serasa para atingir o seu objetivo de tornar a vida financeira do brasileiro cada vez mais saudável e facilitar o acesso ao crédito: “Ao unirmos nosso conhecimento com os influenciadores, queremos levar o conteúdo educativo para um número cada vez maior de pessoas. Percebemos também que a geração Z é bastante preocupada com sua saúde financeira: em junho, por exemplo, 18% dos acordos fechados no Serasa Limpa Nome foram de pessoas entre 18 e 25 anos. Por isso, nos comprometemos a cada vez mais entregar conteúdo de qualidade para todos os públicos”, explica.

Mesmo com uma rentabilidade excepcional comprovada, muitas small caps acabam ficando de fora do radar dos grandes atores do mercado financeiro por puro desconhecimento e porque são ignoradas pela maioria das gestoras que preferem o caminho mais fácil focando nas empresas maiores relacionadas ao índice Bovespa.Segundo Mesnik, se engana quem acredita que as small caps possuem grande volatilidade. Além do menor risco elas possuem uma alta capacidade de recuperação em períodos de crises. Prova disso é o baixo índice de volatilidade das small caps que também supera a Bolsa. Em 13 anos, o risco TRIG medido pela volatilidade anualizada é de apenas 21%, contra 25% da SMLL e 28% da Ibovespa.“Se considerarmos o retorno pelo risco, a relação doIbovespaé de 3 para 1, o que significa que para 3% de retorno ele oferece 1% de risco. Ante 8,6 do SMLL e 17,5 do TRIG, desmitificando a lenda de maior risco das small caps”, explica o CEO.

“O nosso projeto dá retornos muito interessantes com ‘break-even’ de preço de minério de 62% de ferro na faixa de 60 dólares por tonelada, todo mundo acha que o preço vai estar acima disso, e além disso tem os prêmios que contribuem mais com o retorno desse projeto”, destacou.

Imagem de arquivo de um pôr do sol atrás de gangorra de petróleo nos arredores de Saint-Fiacre, em Paris, França. 28 de março 2019. REUTERS/Christian Hartmann/ArchivoO Ibovespa abriu em alta nesta terça-feira, 24, sustentado pelo forte avanço das commodities no exterior, que ajudam o índice a galgar à marca dos 119 mil pontos. A sessão de negócios abre seguindo o bom humor externo, ainda que riscos domésticos estejam presentes no radar dos investidores, como a político-institucional e dúvidas sobre o equilíbrio das contas públicas.

Confira os destaques da bolsa nesta terça:

O ministério disse que, frente aocenáriodepiora, o ONS propôs –e o comitê acolheu– flexibilizações temporárias da RegradeOperação do Rio São Francisco para disporderecursos energéticos adicionais, visando minimizar adegradação do armazenamento nos reservatórios das hidrelétricas do Sul e Sudeste.

O BC considerou ainda uma diminuição de 3,2 na linha “outros”, que inclui erros de aproximação, e um aumento de 1,2 ponto pela elevação dos gastos com juros, em meio ao ciclo de aperto monetário que está conduzindo.

Ibovespa fecha em queda na contramão do exteriorDestaques da bolsa: Embraer decola 5%, já Lojas Americanas cai 6%

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