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• 2024-07-26 17:21:49

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Cabral destacou que boa parte das ações não deve ter os fundamentos afetados por conta do conflito. “Como essa guerra pode afetar em empresas que não tem nenhuma relação direta com o país?”, questionou.

A Americanas informou, nesta quarta-feira (23), que está restabelecendo gradualmente e com segurança seus ambientes de e-commerce, após o ataque virtual que atingiu os sites da companhia no último final de sábado, nos dias 19 e 20 de fevereiro.

Os investidores continuaram atentos aos desdobramentos da crise geopolítica entre Rússia e Ucrânia. Hoje, O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou que os EUA vão impor sanções à empresa responsável pelo gasoduto Nord Stream 2 – que liga a Ucrânia à Rússia.

As Bolsas mundiais operam em baixa na manhã desta quinta-feira (24), após a Rússia iniciar um ataque à Ucrânia. Na madrugada de hoje (horáiro de Brasília), Vladimir Putin, presidente da Rússia, autorizou uma operação militar nos enclaves separatistas da Ucrânia.

Sobre a combinação de negócios com a Unidas, aprovada pelo Cade em dezembro, Sousa afirmou que as negociações sobre a obrigação de vender cerca de 50 mil carros e outros ativos da empresa adquirida, estão aceleradas.

Confira os destaques desta terça-feira:

“O ano de 2021 foi, sem dúvida, o melhor de nossa história. Chegamos ao final do 4T21 como uma verdadeira “máquina de execução”, combinando crescimentos orgânico e inorgânico para gerar valor a todo nosso Ecossistema. Impulsionamos as nossas entregas e confirmamos a construção de um modelo de negócios resiliente à volatilidade do mercado e escalável para entrega de resultados crescentes”, afirmou o Modal em seu release de resultados.

Azul (AZUL4)

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,072 bilhão, queda de 10,8% quando comparado com o 4T20.

Barbosa também destaca o contexto interno norte-americano. “Se nós levarmos em consideração questões de ordem interna, a fragilidade no próprio Joe Biden [presidente norte-americano] e as condições do mundo hoje, os Estados Unidos estão numa posição nada confortável. Até porque qualquer decisão mais incisiva de Washington não necessita da concordância unânime da Europa”, avalia.