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O mundo segue acompanhando as tensões do conflito entre a Rússia e Ucrânia e chefes de Estado de diversos países tem se posicionado em relação à invasão. O presidente da República, Jair Bolsonaro, até o momento não deu declarações oficiais.
Os Estados Unidos e a União Europeia impuseram sanções aos maiores bancos da Rússia e sua elite, congelaram os ativos do Banco Central russo localizados fora do país e excluíram suas instituições financeiras do sistema de mensagens bancárias Swift, mas permitiram amplamente que seu petróleo e gás natural continuem a fluir livremente para o resto do mundo.
Tensão
Os Estados membros da Agência Internacional de Energia (AIE) concordaram nesta terça-feira em liberar 60 milhões de barris de reservas de petróleo, disse o ministro da Indústria do Japão, conforme os EUA e seus aliados tentam conter o preço do combustível que dispara após a invasão da Rússia à Ucrânia.
O projeto de resolução já tem pelo menos 80 co-patrocinadores, disseram diplomatas na segunda-feira. Mais de 100 países devem falar antes da votação da Assembleia Geral.
Ao lembrar a reunião de delegações entre a Rússia e a Ucrânia na fronteira com Belarus, que ocorre hoje paralelamente à reunião da ONU, Abdulla Shahid avaliou que “abriu-se uma janela para o diálogo, uma sombra de esperança”. “Temos que dar uma oportunidade para a paz. Armas são melhores quando não são usadas”, discursou o presidente da Assembleia Geral da ONU.
A ModalMais tirou todas as ações de sua carteira. Saíram Banco do Brasil ON, CCR ON, Cosan ON, Fleury ON e Localiza ON. Entraram B3 ON, Bradesco PN, Minerva ON, Sanepar Unit e Vale ON.
Já a Nasdaq encerrou as negociações de várias outras empresas russas, como a operadora de mecanismos de busca Yandex NV e a varejista on-line Ozon Holdings, às vezes chamada de Amazon.com da Rússia, que realizou seu IPO na Nasdaq em 2020.
Assista à nossa programação especial e veja a entrevista na íntegra:
Mariia é uma entre milhares de refugiados que tornam a guerra da Rússia com a Ucrânia o estopim do maior êxodo de refugiados desde os conflitos nos Bálcãs, no fim dos anos 1990. A última vez que um enfrentamento interno na Europa provocou tamanha onda de refugiados foi em 1999, no Kosovo, com a fuga de 1,5 milhão de pessoas. Um relatório do Pentágono indica que a invasão russa na Ucrânia poderia levar quase 5 milhões de pessoas a deixar o país: a maior crise humanitária no continente desde a 2.ª Guerra. Segundo a ONU, em apenas três dias de conflito, mais de 150 mil pessoas já deixaram a Ucrânia.
Os preços têm aumentado à medida que alguns compradores evitam barris russos, após aliados do Ocidente aplicarem sanções contra Moscou, enquanto o fornecimento no mundo todo ficou mais apertado diante da alta da demanda, com a produção sofrendo para acompanhar.
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