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• 2024-08-25 23:51:00

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Na nova temporada (2021/22), caso a estimada safra recorde se confirme, o Brasil poderia voltar à posição de segundo exportador global, atrás apenas dos Estados Unidos, com embarques de 43 milhões de toneladas, conforme dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). O país superaria Argentina e Ucrânia entre os maiores exportadores.

A economista apontou que o IIE-Br termina 2021 acima dos 120 pontos, nível ainda insatisfatório para o indicador. “Os próximos resultados de curto prazo dependerão da evolução, principalmente, da nova variante do coronavírus no Brasil”, afirmou.

Nesse sentido, Roger explicou que, ao ano, a companhia acumulou um retorno de 50% a 40%. Além disso, no mês de dezembro, registrou um crescimento de 10%. “Estamos totalmente na contramão do mercado, não fizemos nada de diferente deste o início do ano”.

No acumulado de janeiro a novembro, o rombo nas contas públicas foi de 49,287 bilhões de reais, contra 699,122 bilhões de reais em igual período de 2020. Em 12 meses, o déficit primário é de 93,419 bilhões de reais, em valores correntes, equivalente a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

“Como o nível dos reservatórios ainda está baixo, tem que acumular mais água (e usar térmica) para dar tranquilidade”, comentou.

O diesel comum que registrou o maior aumento (2,04%) foi o de Roraima, passando de R$ 5,945 para R$ 6,066, enquanto o de maior redução no valor comercializado foi o do Amapá, que passou de R$ 5,856 para R$ 5,730, queda de 2,15%. O diesel S-10 com maior aumento no preço médio (0,99%) foi o de Roraima, que passou de R$ 5,964 para R$ 6,023. Já o S-10 com a redução mais expressiva, de 1,44%, foi encontrado em Goiás, e o valor que antes era R$ 5,692 passou para R$ 5,610.

Já na região Norte os preços mostraram trajetória ascendente, com ligeiras altas de 0,03% e 0,05% para o combustível comum e o S-10, nessa ordem.

No comércio exterior, o saldo de 2021 até 24 de dezembro foi positivo em US$ 10,554 bilhões, com importações de US$ 211,569 bilhões e exportações de US$ 222,123 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 28,150 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 52,727 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 141,246 bilhões em outras entradas.

O déficit comercial de bens aumentou 17,5%, para 97,8 bilhões de dólares, no mês passado, ante 83,2 bilhões de dólares em outubro, informou o Departamento do Comércio nesta quarta-feira. A leitura ultrapassa o recorde anterior de 97 bilhões dólares, atingido em setembro.

Sem a previsão orçamentária, o governo precisaria vetar o projeto da desoneração ou fazer ajustes nas contas para encontrar uma fonte de compensação para o gasto. O presidente Jair Bolsonaro já informou que pretende sancionar o texto.

O número de novos casos de covid-19 em todo mundo bateu recorde na última segunda-feira (27). Isso porque o total de novas pessoas infectadas chegou a 1,45 milhão.