As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, 13, um dia após dados de inflação dos EUA reforçarem apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) começará a elevar juros nos próximos meses e em meio a preocupações renovadas com a disseminação da variante Ômicron do coronavírus pelo mundo.

Dado os últimos acontecimentos na Ásia, as bolsas asiáticas fechando em alta, as falas de Powell, divulgação dos dados de inflação, entre outros, o analista, Gustavo Almeida, destacou a importância dessas movimentações. “A Ásia é o grande movimento do momento”.

Ainda de acordo com Cavaca, o dólar estava mais desvalorizado do que deveria e enxerga a curva do dólar como um movimento de reequilíbrio.

Procurada, a Gol disse que não vai comentar.

Nos EUA, o Índice de Preços ao Produtor avançou 0,2% em dezembro, segundo informações divulgadas pelo Departamento do Trabalho. A Projeção do mercado era de aumento de 0,5%. Em 2021, aumento foi de 9,7%. Essa é a maior variação desde o começo da série histórica, em 2010.

Os contratos futuros de carvão metalúrgico na Bolsa de Commodities de Dalian saltaram nesta quarta-feira, impulsionados pela demanda de reabastecimento nas siderúrgicas, já que a oferta dos materiais está relativamente apertada antes do feriado do Ano Novo Lunar.

As observações de Brainard são próximas ao roteiro de política monetária usado por Powell em sua audiência na terça-feira, quando disse que o Fed agirá conforme necessário com taxas de juros mais altas e outras medidas para garantir que a inflação retorne de seu elevado patamar atual para a meta de 2%.

“A gente ainda não tem evento de reversão dentro de Via (…) é natural que o papel siga ainda com dificuldade para retornar a movimentação de alta”, avaliou.

As incorporadoras também correm para levantar recursos no mercado para pagarem dívidas.

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As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, 13, um dia após dados de inflação dos EUA reforçarem apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) começará a elevar juros nos próximos meses e em meio a preocupações renovadas com a disseminação da variante Ômicron do coronavírus pelo mundo.

O custo nacional da construção por metro quadrado passou em dezembro para R$ 1.514,52, sendo R$ 910,06 relativos aos materiais e R$ 604,46 à mão de obra. Em novembro, o custo havia sido de R$ 1.506,76.

O analista gráfico ressaltou que a B3 está se recuperando, no entanto, o ativo trabalha em canal de baixa. “Não sou otimista com o ativo, acredito que ela pode abrir espaço para queda”.

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